Double-Blinded Randomized Study of the Correlation between Simple Radiography and Magnetic Resonance Imaging in the Evaluation of the Critical Shoulder Angle: Reproducibility and Learning Curve
Estudo duplo-cego randomizado da correlação entre radiografia simples e ressonância magnética na avaliação do ângulo crítico do ombro: Reprodutibilidade e curva de aprendizado

Rev. Bras. Ortop. (Online); 56 (1), 2021
Publication year: 2021

Abstract Objective To evaluate the feasibility of magnetic resonance imaging (MRI) to obtain the critical shoulder angle (CSA) comparing the results obtained through radiography and MRI, and assess the learning curves. Methods In total, 15 patients were evaluated in a blinded and randomized way. The CSA was measured and compared among groups and subgroups. Results The mean angles measured through the radiographic images were of 34.61 ± 0.67 and the mean angles obtained through the MRI scans were of 33.85 ± 0.53 (p = 0.29). No significant differences have been found among the groups. The linear regression presented a progressive learning curve among the subgroups, from fellow in shoulder surgery to shoulder specialist and radiologist. Conclusion There was no statistically significant difference in the X-rays and MRI assessments. The MRI seems to have its efficacy associated with more experienced evaluators. Data dispersion was smaller for the MRI data regardless of the experience of the evaluator.
Resumo Objetivo Avaliar a confiabilidade da obtenção do ângulo crítico do ombro (ACO) na ressonância magnética (RM) comparada com esse mesmo ângulo obtido por meio de radiografias, e avaliar a curva de aprendizado do método. Métodos As imagens de radiografias e RMs de 15 pacientes foram avaliadas prospectivamente de forma cega e randômica. O ACO foi medido e comparado entre os grupos e subgrupos. Resultados A média dos ACOs nas imagens de radiografia foi de 34,61º ± 0,67, e, na RM, 33,85º ± 0,53 (p = 0,29). Não houve diferença estatisticamente significativa. Houve curva de aprendizado progressiva na regressão linear entre os subgrupos, de especializando em ombro a especialista e radiologista. Conclusão Não houve diferença estatisticamente significativa entre o ACO por imagens de radiografia e RM. O método da RM parece ter sua eficiência associada a avaliadores mais experientes. Independente da experiência do avaliador, a variabilidade dos dados foi menor nas avaliações por RM.

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