Prevalence of low back pain and evaluation of risk factors in hospitalized patients
Prevalência de lombalgia e avaliação de fatores de risco em pacientes hospitalizados
Prevalencia de lumbalgia y evaluación de factores de riesgo en pacientes hospitalizados

Coluna/Columna; 20 (3), 2021
Publication year: 2021

ABSTRACT Objective To determine the prevalence of low back pain and to establish a correlation with risk factors for the development of low back pain in a teaching hospital in the East Zone of São Paulo. Method This is a cross-sectional, observational, analytical study, in which 90 patients from the teaching hospital wards were evaluated. Internationally validated instruments were used to assess clinical, epidemiological and behavioral aspects. Results The prevalence rate obtained was 57.73%, which is considered high compared to the rates in studies conducted outside of the hospital environment. There was predominance in the female sex, at 30.13% (SSD 5.32%). Sleep disturbances, measured indirectly through hours of sleep and the average pain score (p = 0.007), seem to act as a risk factor. The instruments for checking pain seem to be more effective when used together, with an association being observed between the Oswestry questionnaire (ODI) and the visual analog scale (VAS) for pain (p = 0.000). Conclusions There is a prevalence of low back pain among institutionalized individuals, especially those who are hospitalized, compared to rates observed outside the hospital environment. Level of evidence IV; Cross-sectional observational.
RESUMO Objetivo Determinar a prevalência de lombalgia e estabelecer correlação com fatores de risco para o desenvolvimento de dor lombar em um Hospital Escola da Zona Leste de São Paulo. Métodos Trata-se de um estudo analítico observacional transversal, no qual foram avaliados 90 pacientes provenientes das enfermarias do Hospital Escola. Foram empregados instrumentos internacionalmente validados para avaliar aspectos clínicos, epidemiológicos e comportamentais. Resultados A taxa de prevalência obtida foi de 57,73%, considerada alta em comparação com as taxas das pesquisadas realizadas fora do ambiente hospitalar. Houve predomínio do sexo feminino, com 30,13% (DPa 5,32%). Os distúrbios do sono, medidos indiretamente por meio de horas de sono e a média da graduação de dor (p = 0,007), parecem agir como fator de risco. Os instrumentos para verificação da dor parecem ter maior eficácia quando usados em conjunto, sendo observada uma associação entre o questionário de Oswestry (ODI) e a escala visual analógica (EVA) de dor (p = 0,000). Conclusões Constatou-se maior taxa da prevalência de lombalgia entre os indivíduos institucionalizados, principalmente, os hospitalizados, comparada a taxas observadas fora do contexto hospitalar. Nível de evidência IV; Estudo Observacional Transversal.
RESUMEN Objetivo Determinar la prevalencia de lumbalgia y establecer una correlación con los factores de riesgo para el desarrollo del dolor lumbar en un hospital universitario en la Zona Este de São Paulo. Métodos Este es un estudio analítico observacional de corte transversal, en el que se evaluaron 90 pacientes de las enfermerías del hospital universitario. Se utilizaron instrumentos validados internacionalmente para evaluar aspectos clínicos, epidemiológicos y de comportamiento. Resultados La tasa de prevalencia obtenida fue de 57,73%, considerada alta en comparación con las tasas de los encuestados fuera del ámbito hospitalario. Predominó el sexo femenino, con un 30,13%(SSD 5,32%). Los trastornos del sueño, medidos indirectamente a través de horas de sueño y la puntuación promedio de dolor (p = 0,007), parecen actuar como un factor de riesgo. Los instrumentos para controlar el dolor parecen ser más efectivos cuando se usan juntos, con una asociación entre el cuestionario de Oswestry (ODI) y la escala visual analógica (EVA) del dolor (p = 0,000). Conclusiones Se encontró una mayor tasa de prevalencia de dolor lumbar entre los individuos institucionalizados, especialmente los hospitalizados, en comparación con las tasas observadas fuera del contexto hospitalario. Nivel de Evidencia IV; Estudio Observacional Transversal.

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