Dental press j. orthod. (Impr.); 26 (4), 2021
Publication year: 2021
ABSTRACT Objectives:
This study aimed to (I) assess the morphology of the symphysis and soft tissue chin associated with sex, age and sagittal/vertical skeletal patterns, and (II) identify the individual and combined contributions of these variables to different portions of the symphysis. Methods:
This cross-sectional study included 195 lateral cephalometric radiographs from untreated adults. Alveolar, basal, and soft tissue of the symphysis were measured by an X/Y cranial base coordinate system, and divided in accordance to four predictor variables: sex, age, and sagittal/vertical skeletal patterns. Parametric tests were conducted for comparison and correlation purposes, while multiple regression analysis was performed to explore combined interactions. Results:
Alveolar inclination is related to sagittal and vertical patterns, and both explained 71.4% of the variations. Alveolar thickness is weakly predicted and poorly influenced by age. Symphysis height was 10% higher in males, and associated with a vertical skeletal pattern and sex, and both explained 43.6% of variations. Basal symphyseal shows an individual thickness, is larger in males, and vertically short-positioned with age. Soft tissue chin is not necessarily related to the size of the underling skeletal pattern, and enlarges with age, even in adulthood. Conclusions:
The symphysis and surrounding tissues are influenced by sex, age, and sagittal and vertical patterns, acting differently on the alveolar, basal and soft tissue portions. Sagittal and vertical skeletal patterns are the strongest association on alveolar symphysis inclination, whereas sex and age acts on the vertical symphysis position and soft tissues thickness.
RESUMO Introdução:
O presente estudo objetivou: 1) avaliar a morfologia da sínfise mandibular e dos tecidos tegumentares do mento, associada ao sexo, idade, padrões sagital e vertical; e 2) identificar as contribuições dessas variáveis, individualmente ou combinadas, às diferentes regiões da sínfise. Métodos:
Este estudo transversal incluiu 195 radiografias cefalométricas laterais de adultos não tratados ortodonticamente. Os tecidos alveolar, basal e mole da sínfise foram medidos por um sistema de coordenadas x, y e z da base do crânio e divididos de acordo com quatro variáveis preditoras: sexo, idade e padrões esqueléticos sagitais e verticais. Testes paramétricos foram conduzidos para fins de comparação e correlação, enquanto a análise de regressão múltipla foi realizada para explorar as interações combinadas. Resultados:
A inclinação alveolar está relacionada aos padrões sagitais e verticais, e ambos explicaram 71,4% das variações. A espessura alveolar é fracamente prevista e pouco influenciada pela idade. A altura da sínfise foi 10% maior no sexo masculino e esteve associada ao padrão esquelético vertical e ao sexo, sendo que ambos explicaram 43,6% das variações. A sínfise basal mostra espessura individual, é maior no sexo masculino e verticalmente curta com a idade. O tecido mole do mento não está necessariamente relacionado ao tamanho do padrão esquelético subjacente e aumenta com a idade, mesmo na idade adulta. Conclusões:
A sínfise e os tecidos circundantes são influenciados pelo sexo, idade e padrões sagitais e verticais, que atuam de forma diferenciada nas porções alveolar, basal e de tecidos tegumentares. Os padrões esqueléticos sagitais e verticais são a associação mais forte na inclinação da sínfise alveolar, enquanto o sexo e a idade atuam na posição vertical da sínfise e na espessura dos tecidos tegumentares.