Epidemiological profile of prostate cancer mortality and access to hospital care in Brazilian regions - an ecological study
Perfil epidemiológico do acesso à atenção hospitalar e mortalidade por câncer de próstata nas regiões Brasileiras - um estudo ecológico

J. Hum. Growth Dev. (Impr.); 31 (2), 2021
Publication year: 2021

INTRODUCTION:

Due to the high incidence and mortality rates that cancer has, the World Health Organization (WHO) defines it as a public health problem and points out that there are approximately 10 million people affected by cancer, the estimate for the year 2020 will be 16 million of sick individuals.One of the most frequent neoplasms in the world, Prostate Cancer (CaP) (1.1 million), occupies 4th place, being behind only lung cancer (1.8 million), breast (1.7 million), and intestine (1.4 million). In the year 2012, approximately 1,112,000 new global cases of CaP were registered, with about 307,000 deathsOBJECTIVE: To analyze the epidemiological profile of mortality from prostate cancer and the access of patients to health among Brazilian regionsMETHODS: Ecological study based on secondary data from between the years 2000 and 2015. Mortality, hospitalization, and population were collected at the DATASUS. The variables were related to the epidemiological profile of CaP among Brazilian regions, stratified by the number of hospitalizations, of deaths, admission fee, mortality rate, and age group (40 to 79 years).

The study looks at a time trend and gains access to health and mortality using regression modelsRESULTS:

The northern showed a greater decrease in cases from 40-59 years (β: -1,800; -0.46). Southeast, with a small reduction only between 40 and 44 years old (β: -0.

345 and p:

0.665). Northeast, South, and Center-West regions did not express a drop in the hospitalization rate, with the greatest growth between 65 and 69 years old (β: 7,862; 11,346; and p> 0.05). The Midwest had the greatest increase between 55 and 59 years (β: 3,660, p: 0.098), followed by 65 to 69 years (β: 3,491, p: 0.314). Mortality rates indicated a reduction in the Southeast (β: - 0.440) and South (β: -0.

361CONCLUSION:

This study found an association with various environmental and economic cultures in each Brazilian region, being an important resource for the development of health services and their access to the population

INTRODUÇÃO:

Devido às altas taxas de incidência e mortalidade que o câncer apresenta, a Organização Mundial da Saúde (OMS) define-o como um problema de saúde pública e aponta que existem aproximadamente 10 milhões de pessoas afetadas pelo câncer, a estimativa para o ano de 2020 será 16 milhões de doentes. Uma das neoplasias mais frequentes do mundo, o Câncer de Próstata (CaP) (1,1 milhão) ocupa a 4ª colocação, ficando atrás apenas do câncer de pulmão (1,8 milhão), mama (1,7 milhão) e intestino (1,4 milhões). No ano de 2012, foram registrados aproximadamente 1.112.000 novos casos globais de CaP, com cerca de 307.

000 óbitosOBJETIVO:

Analisar o perfil epidemiológico da mortalidade por câncer de próstata e o acesso de pacientes à saúde entre as regiões brasileirasMÉTODO: Estudo ecológico baseado em dados secundários entre os anos de 2000 e 2015. A mortalidade, hospitalização e população foram coletadas no DATASUS. As variáveis foram relacionadas ao perfil epidemiológico, entre as regiões brasileiras, estratificadas pelo número de internações; de mortes; taxa de admissão; taxa de mortalidade e faixa etária (40 a 79 anos).

O estudo analisa uma tendência temporal e obtém acesso à saúde e mortalidade usando modelos de regressãoRESULTADOS:

O Norte apresentou uma queda maior nos casos de 40 a 59 anos (β: -1,800; -0,46). Sudeste, com pequena redução apenas entre 40 e 44 anos (β: -0,345 e p: 0,665). As regiões Nordeste, Sul e Centro-Oeste não apresentaram queda na taxa de internação, com maior crescimento entre 65 e 69 anos (β: 7.862; 11.346; e p> 0,05). O Centro-Oeste teve o maior aumento entre 55 e 59 anos (β: 3.660, p: 0,098), seguido de 65 a 69 anos (β: 3.491, p: 0,314). As taxas de mortalidade indicaram redução no Sudeste (β: - 0,440) e Sul (β: -0,361CONCLUSÃO: Este estudo encontrou associação com várias culturas ambientais e econômicas em cada região brasileira, sendo um recurso importante para o desenvolvimento de serviços de saúde e seu acesso à população

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