Patient safety culture in critical and non-critical areas: a comparative study
Cultura de seguridad del paciente en áreas críticas y no críticas: estudio comparativo
Cultura de segurança do paciente em áreas críticas e não críticas: estudo comparativo

Rev. Esc. Enferm. USP; 55 (), 2021
Publication year: 2021

ABSTRACT Objective:

to compare the perception of patient safety culture among health workers from critical and non-critical areas.

Method:

cross-sectional study with health workers from critical and non-critical areas of a large hospital. Data collection used a characterization instrument and the Safety Attitudes Questionnaire. The analysis was performed in the Predictive Analytics Software Statistic®.

Results:

a total of 393 workers participated, predominantly women, over 43 years old, nursing technicians, with a partner, and children. Results indicated that the areas have a negative perception of patient safety (66.5%, ±12.7 critical; 63.5%, ±14.4 non-critical). Only job satisfaction had a positive score (83.0%, ±15.9 critical; 80.1%, ±17.5 non-critical). There was a relationship between being a worker in critical areas and having a positive perception of the unit's management (p = 0.041).

Conclusion:

both areas have a negative perception of the safety culture. Although critical areas have obtained more positive evaluations, the results did not show statistical significance when compared to non-critical areas.

RESUMEN Objetivo:

comparar la percepción de la cultura de seguridad del paciente entre trabajadores de salud de áreas críticas y no críticas.

Método:

estudio transversal con trabajadores de salud de las áreas críticas y no críticas de un hospital de gran porte. La recolección de datos utilizó instrumento de caracterización y el Safety Attitudes Questionnaire. El análisis ocurrió en el Predictive Analytics Software Statistic®.

Resultados:

participaron 393 trabajadores, entre los cuales predominaron mujeres, con más de 43 años, técnicas de enfermería, casadas y con hijos. Resultados indicaron que las áreas han tenido percepción negativa de la seguridad del paciente (66,5%, ±12,7 críticas; 63,5%, ±14,4 no críticas). Solamente la satisfacción en el trabajo obtuvo score positivo (83,0%, ±15,9 críticas; 80,1%, ±17,5 no críticas). Hubo relación entre el hecho de ser trabajador de áreas críticas y haber tenido percepción positiva para gerencia de la unidad (p = 0,041).

Conclusión:

las dos áreas poseen percepción negativa de la cultura de seguridad. Aunque áreas críticas obtuvieron evaluaciones más positivas, los resultados no presentaron significancia estadística cuando comparados a las áreas no críticas.

RESUMO Objetivo:

comparar a percepção da cultura de segurança do paciente entre trabalhadores de saúde de áreas críticas e não críticas.

Método:

estudo transversal com trabalhadores de saúde das áreas críticas e não críticas de um hospital de grande porte. A coleta de dados utilizou instrumento de caracterização e o Safety Attitudes Questionnaire. A análise ocorreu no Predictive Analytics Software Statistic®.

Resultados:

participaram 393 trabalhadores, predominantemente mulheres, acima de 43 anos, técnicas de enfermagem, com companheiro e filhos. Resultados indicaram que as áreas têm percepção negativa da segurança do paciente (66,5%, ±12,7 críticas; 63,5%, ±14,4 não críticas). Somente a satisfação no trabalho obteve escore positivo (83,0%, ±15,9 críticas; 80,1%, ±17,5 não críticas). Houve relação entre ser trabalhador de áreas críticas e ter percepção positiva para gerência da unidade (p = 0,041).

Conclusão:

ambas as áreas têm percepção negativa da cultura de segurança. Embora áreas críticas tenham obtido avaliações mais positivas, os resultados não apresentaram significância estatística quando comparados às áreas não críticas.

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