Rev. latinoam. bioét; 21 (1), 2021
Publication year: 2021
Abstract:
In discussions about assisted dying (euthanasia, assisted suicide), those who argue 'against' legalisation often reason from a religious angle, whereas those 'in favour' adopt a secular stance. The Dutch experience is more nuanced:
here, euthanasia advocacy largely originated from protestant religious believers. In this contribution, I criticise the use of religious arguments favouring any specific position. Religion may provide a heuristic context to explore norms relevant in the discussion, and religion may help us formulate our personal stance. But when it comes to societal debates (often focusing on whether or not to legalise euthanasia), we should concentrate on legal, societal, empirical, and ethical arguments that are understandable to all.
Resumen:
en discusiones sobre la muerte asistida (eutanasia, suicidio asistido), aquellos que argumentan estar "en contra" de la legalización a menudo razonan desde un ángulo religioso, mientras que los que están "a favor" adoptan una postura secular. La experiencia holandesa es más matizada:
aquí, la defensa de la eutanasia se originó en gran medida por creyentes religiosos protestantes. En esta contribución, critico el uso de argumentos religiosos que favorezcan cualquier posición específica. La religión puede proveer un contexto heurístico para explorar normas relevantes en la discusión, y la religión puede ayudarnos a formular nuestra postura personal. Pero cuando se trata de debates sociales (a menudo enfocados en la legalización o no de la eutanasia), debemos concentrarnos en argumentos jurídicos, sociales, empíricos y éticos que sean comprensibles para todos.
Resumo:
Em discussões sobre a morte assistida (eutanásia, suicidio assistido), os que argumentam estar "contra" a legalização com frequência pensam a partir de um ângulo religioso, enquanto os que estão "a favor" adotam um posicionamento secular. A experiência holandesa é mais fusionada:
aqui, a defesa da eutanásia foi originada em grande medida por crentes religiosos protestantes. Nesta contribuição, critico o uso de argumentos religiosos que favoreçam qualquer posicionamento específico. A religião pode promover um contexto heurístico para explorar normas relevantes na discussão, e a religiao pode ajudarnos a formular nosso posicionamento pessoal. Contudo, quando é tratado de debates sociais (às vezes focados na legalização ou não da eutanásia), devemos concentrar-nos em argumentos jurídicos, sociais, empíricos e éticos que sejam compreensíveis para todos.