Avaliação da amplitude de movimento em praticantes de um programa de condicionamento extremo
Range of motion assessments in extreme conditioning program practitioners

Revista Brasileira de Ciência e Movimento; 28 (4), 2021
Publication year: 2021

O objetivo desse estudo foi avaliar a amplitude de movimento articular de praticantes de um programa de condicionamento extremo. O estudo transversal, descritivo, caracteriza-se por uma pesquisa quanti-qualitativa. Os praticantes responderam perguntas sociodemográficas, relacionadas à prática da modalidade, se possuía alguma dor/desconforto articular e realizaram testes para a avaliação da amplitude articular de ombro, punho, quadril e tornozelo.

Os testes realizados foram:

Reverse Wall Slide para o ombro, Weight-Bearing Box Test para o punho, Supine Kness-To-Chest para o quadril e Weight-Bearing Lunge Test para a articulação do tornozelo. Foram avaliados 46 praticantes, sendo 26 mulheres e 20 homens. Os resultados foram analisados e apresentados de forma descritiva com cálculo da média e desvio padrão. Nos praticantes avaliados cerca de 30,43%; 80,45%; 58,69% e 60,28% apresentaram avaliação positiva para a amplitude de movimento de ombro, punho, quadril e tornozelo, respectivamente. Foi encontrado correlação positiva e fraca somente entre o resultado do teste de mobilidade do tornozelo e dor/desconforto.(AU)
The objective of this study was to evaluate the range of articular movement of practitioners of an extreme conditioning program. The cross-sectional, descriptive study is characterized by quantitative and qualitative research. The practitioners answered sociodemographic questions, related to the practice of the sport, if they had any joint pain / discomfort and performed tests to assess the shoulder, wrist, hip and ankle joint amplitude.

The tests performed were:

Reverse Wall Slide for the shoulder mobility, WeightBearing Box Test for the wrist mobility, Supine Kness-To-Chest for the hip mobility and Weight-Bearing Lunge Test for the ankle mobility. Was evaluated 46 practitioners, 26 women and 20 men. The results were analyzed and presented descriptively with calculation of the mean and standard deviation. In the evaluated practitioners about 30.43%; 80.45%; 58.69% and 60.28% had a positive evaluation for the range of motion of the shoulder, wrist, hip and ankle, respectively. A positive and weak correlation was found only between the result of the ankle mobility test and pain / discomfort.(AU)

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