Can ozone or violet light improve the color change or physicochemical properties of hydrogen peroxide-bleached tooth?

Braz. dent. j; 32 (4), 2021
Publication year: 2021

Abstract:

This study investigated the bleaching effectiveness and the physicochemical effects on enamel of violet light and ozone, associate or not to hydrogen peroxide, compared to 35%-hydrogen peroxide. Enamel-dentin blocks from human molars were randomly allocated to receive one of the following bleaching protocols (n=15): (HP) 35%-hydrogen peroxide, (VL) violet light, (OZ) ozone, the association between hydrogen peroxide with ozone (OZ+HP) or violet light (VL+HP). All protocols were performed in two sessions with a 48h interval. Color (spectrophotometer) and mineral composition (Raman spectroscopy) were measured before and after the bleaching. Color changes were calculated by ΔEab, ΔE00, and whitening index (WI). The surface roughness was measured with an atomic force microscope. Data were analyzed by One-way or Two-way repeated measure ANOVA followed by the Tukey's test (α = 0.05). The lowest color change values (either measured by WI, ΔEab, or ΔE00) were observed for VL and OZ used with no HP. Violet light associate with HP was unable to improve the color changes observed for the peroxide alone, in combination with OZ and HP, the highest color changes were verified. Regardless of bleaching protocol, the bleached enamel presented higher contents of PO4 and CO3 -2 than those observed at baseline. All bleaching protocols resulted in similar enamel surface roughness. Both the VL and the OZ caused reduced effects on the enamel color change when used alone. The ozone therapy improved the bleaching effect in the group that received the association of HP.
Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito clareador e físico-químico no esmalte de luz violeta e ozônio, associado ou não ao peróxido de hidrogênio, comparado a 35% de peróxido de hidrogênio. Blocos de esmalte-dentina de molares humanos foram alocados aleatoriamente para receber um dos seguintes protocolos de clareamento (n = 15): (HP) peróxido de hidrogênio a 35%, (VL) luz violeta, (OZ) ozônio, a associação entre peróxido de hidrogênio com ozônio (HP+OZ) ou luz violeta (HP+VL). Todos os protocolos foram realizados em duas sessões, com intervalo de 48 horas entre eles. A cor (espectrofotômetro) e a composição mineral (espectroscopia Raman) do dente foram medidas antes e após os procedimentos de clareamento. As alterações de cor foram calculadas por ΔEab e ΔE00, e o índice de brancura foram calculados. A rugosidade da superfície das amostras clareadas foi medida por microscópio de força atômica. Os dados foram analisados por ANOVA One way ou ANOVA two way de medidas repetidas seguida pelo teste de Tukey (α = 0,05). Os menores valores de alterações de cor (medidos por WI, ΔEab ou ΔE00) foram observados para VL e OZ usados na ausência de HP. VL associada ao HP não foi capaz de melhorar as alterações de cor observadas com o uso do HP, mas a combinação de OZ e HP produz as maiores alterações de cor. Independentemente do protocolo de clareamento, o esmalte clareado apresentou maiores teores de PO4 e CO3 -2 do que os observados inicialmente. Não foi observada diferença significativa entre os protocolos de clareamento testados em relação à rugosidade da superfície do esmalte. É possível concluir que a VL ou o OZ tiveram efeitos reduzidos na mudança de cor do esmalte quando usados sozinhos. A terapia com OZ melhorou o efeito clareador do HP.

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