Use of the prone position in pregnant women with COVID-19 or other health conditions
Uso de la posición prona en gestantes con COVID-19 u otras condiciones de salud
Utilização da posição prona em gestantes com COVID-19 ou outras condições de saúde

Rev. latinoam. enferm. (Online); 29 (), 2021
Publication year: 2021

Objective:

to analyze, in the scientific literature, the knowledge available on the use of the prone position in pregnant women diagnosed with COVID-19 or other health conditions.

Method:

an integrative literature review developed through the following guiding question: What is the scientific knowledge available on the use of the prone position in pregnant women with COVID-19 or other health conditions? The search for studies was carried out in eight databases.

Results:

using the prone position in pregnant women with Acute Respiratory Distress syndrome allowed for improvements in lung compliance and oxygenation. It also allowed reducing uterine compression on the maternal large vessels, and a reduction in blood pressure was observed in pregnant women with pre-eclampsia. The prone position was also safe in the surgical management of pregnant patients. In addition, the following conditions stood out as disadvantages related to the prone position in pregnant women: possibility of aortocaval compression, causing severe hypotension, and inability to easily monitor fetal status or to perform emergency Cesarean sections.

Conclusion:

the prone position was considered safe, reliable and comfortable for its use in the clinical management of pregnant women, where specific care measures must be taken to avoid compression of gravid abdomen, as well as fetal monitoring is important to detect placental circulation impairment.

Objetivo:

analizar, en la literatura científica, el conocimiento disponible sobre el uso de la posición prona en gestantes diagnosticadas con COVID-19 u otras condiciones de salud.

Método:

revisión integradora de la literatura desarrollada a través de la siguiente pregunta orientadora: ¿Qué conocimiento científico está disponible sobre la aplicación de la posición prona en gestantes con COVID-19 u otras condiciones de salud? La búsqueda de estudios se realizó en ocho bases de datos.

Resultados:

colocar a las gestantes con Síndrome de Dificultad Respiratoria Aguda en posición prona permitió mejorar la distensibilidad pulmonar y la oxigenación. También permitió una reducción de la compresión uterina de los grandes vasos maternos y se observó una reducción de la presión arterial en gestantes con preeclampsia. La posición prona también demostró ser segura en el manejo quirúrgico de pacientes embarazadas. Además, se destacaron desventajas relacionadas con la posición prona en la gestante: posibilidad de que ocurra una compresión aortocava, que provoque hipotensión severa, y la imposibilidad de monitorear fácilmente el estado fetal o realizar una cesárea de emergencia.

Conclusión:

la aplicación de la posición prona para el manejo clínico de la gestante se consideró segura, confiable y cómoda, se deben implementar cuidados específicos para evitar la compresión del vientre materno y monitorear al feto para detectar si la circulación placentaria está comprometida.

Objetivo:

analisar, na literatura científica, o conhecimento disponível sobre a utilização da posição prona em gestantes diagnosticadas com COVID-19 ou outras condições de saúde.

Método:

revisão integrativa da literatura desenvolvida mediante a seguinte questão norteadora: Qual o conhecimento científico disponível sobre a aplicação da posição prona em gestantes com COVID-19 ou outras condições de saúde? A busca de estudos foi realizada em oito bases de dados.

Resultados:

a aplicação da posição prona em gestantes com Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo permitiu a melhora na complacência pulmonar e na oxigenação. Também possibilitou redução da compressão uterina sobre grandes vasos maternos e foi observada redução da pressão arterial em gestantes com pré-eclâmpsia. A posição prona também se mostrou segura no manejo cirúrgico de pacientes grávidas. Ademais, destacaram-se como desvantagens relacionadas à posição prona em gestantes: a possibilidade de ocorrência de compressão aortocaval, causando hipotensão grave, e a incapacidade de monitorar facilmente o estado fetal ou realizar cesariana de emergência.

Conclusão:

a posição prona foi considerada segura, confiável e confortável para aplicação no manejo clínico de gestantes, na qual cuidados específicos devem ser tomados para evitar compressão do abdome gravídico, assim como é relevante a monitorização fetal para detectar comprometimento de circulação placentária.

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