Frailty and mortality in long-term care facilities for older people in Brazil: a survival analysis
Fragilidade e mortalidade em instituições de longa permanência para idosos no Brasil: estudo de sobrevivência

Geriatr., Gerontol. Aging (Online); 15 (), 2021
Publication year: 2021

OBJECTIVES:

To investigate the effect of frailty on 1-year mortality in long term-care facility (LTCF) residents.

METHODS:

This was a prospective cohort study with survival analysis of 209 participants living in 15 Brazilian LTCFs. Data on chronic diseases, age, sex, medication use, dependence in activities of daily living (ADLs; Katz index), and frailty (FRAIL scale) were collected at baseline, and death after 1 year was the outcome measure. Kaplan-Meier estimate and log-rank test were used to analyze the survival of residents.

RESULTS:

In the initial assessment, 65.07 of the residents were women, and the median age was 82 (interquartile range, 71–88) years, with 55% being over 80 years old. Overall, 88% had 2 or more diseases, 59.81% were using 5 or more medications, 42.11% were considered frail, 34.92% pre-frail, and 22.97% robust, and 69.94% were dependent in 3 or more ADLs. During the 12-month follow-up, 19.61% of the residents (n=41) died. In the survival analysis for death, there was a statistically significant association with frailty (p=0.03) and dependence in ADLs (p=0.04).

CONCLUSIONS:

In this population of LTCF residents, frailty and functional dependence were associated with death.

OBJETIVOS:

Investigar o efeito da fragilidade na mortalidade em 1 ano em residentes de instituições de longa permanência para idosos (ILPIs).

METODOLOGIA:

Estudo de coorte prospectivo com análise de sobrevivência de 209 participantes residentes em 15 ILPIs brasileiras. Dados sobre doenças crônicas, idade, sexo, uso de medicamentos, dependência nas atividades da vida diária (AVDs; índice de Katz) e fragilidade (escala FRAIL) foram coletados no início do estudo, e morte após 1 ano foi a medida de desfecho. A estimativa de Kaplan-Meier e o teste de log-rank foram usados para analisar a sobrevida dos residentes..

RESULTADOS:

Na avaliação inicial, 65,07% dos residentes eram mulheres e a mediana da idade era de 82 (intervalo interquartil, 71–88) anos, 55% com mais de 80 anos. Em geral, 88% tinham 2 ou mais doenças, 59,81% usavam 5 ou mais medicamentos, 42,11% foram considerados frágeis, 34,92% pré-frágeis e 22,97% robustos e 69,91% eram dependentes em 3 ou mais AVDs. No decorrer do seguimento de 12 meses, 19,61% dos residentes (n =41) evoluíram para óbito. Na análise de sobrevivência para evento morte, houve associação estatisticamente significativa com fragilidade (p=0,03) e dependência para AVDs (p=0,04).

CONCLUSÕES:

Nesta população de residentes de ILPIs, fragilidade e dependência funcional estiveram associadas ao óbito.

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