Cognitive screening instruments for dementia: comparing metrics of test limitation
Instrumentos de rastreio cognitivo para a demência: comparação métrica da limitação dos testes

Dement. neuropsychol; 15 (4), 2021
Publication year: 2021

ABSTRACT Cognitive screening instruments (CSIs) for dementia and mild cognitive impairment are usually characterized in terms of measures of discrimination such as sensitivity, specificity, and likelihood ratios, but these CSIs also have limitations.

Objective:

The aim of this study was to calculate various measures of test limitation for commonly used CSIs, namely, misclassification rate (MR), net harm/net benefit ratio (H/B), and the likelihood to be diagnosed or misdiagnosed (LDM).

Methods:

Data from several previously reported pragmatic test accuracy studies of CSIs (Mini-Mental State Examination, the Montreal Cognitive Assessment, Mini-Addenbrooke's Cognitive Examination, Six-item Cognitive Impairment Test, informant Ascertain Dementia 8, Test Your Memory test, and Free-Cog) undertaken in a single clinic were reanalyzed to calculate and compare MR, H/B, and the LDM for each test.

Results:

Some CSIs with very high sensitivity but low specificity for dementia fared poorly on measures of limitation, with high MRs, low H/B, and low LDM; some had likelihoods favoring misdiagnosis over diagnosis. Tests with a better balance of sensitivity and specificity fared better on measures of limitation.

Conclusions:

When deciding which CSI to administer, measures of test limitation as well as measures of test discrimination should be considered. Identification of CSIs with high MR, low H/B, and low LDM, may have implications for their use in clinical practice.
RESUMO Os instrumentos de rastreio cognitivo (IRCs) para demência e comprometimento cognitivo leve são geralmente caracterizados em termos de medidas de discriminação, como sensibilidade, especificidade e razões de probabilidade, mas esses IRCs também têm limitações.

Objetivo:

Calcular várias medidas de limitação de testes para IRC comumente usados, a saber: taxa de classificação incorreta; relação entre dano líquido e benefício líquido; e probabilidade de diagnóstico ou diagnóstico incorreto.

Métodos:

Os dados de vários estudos de precisão de teste pragmático de IRC relatados anteriormente (MMSE, MoCA, MACE, 6CIT, AD8, TYM, Free-Cog) e realizados em uma única clínica foram reanalisados para calcular e comparar a taxa de classificação incorreta, o dano líquido para a relação de benefício líquido e a probabilidade de diagnóstico ou diagnóstico incorreto para cada teste.

Resultados:

Alguns IRC com sensibilidade muito alta, mas baixa especificidade para demência, tiveram desempenho ruim em medidas de limitação, com altas taxas de classificação incorreta, baixo prejuízo líquido para relações de benefício líquido e baixa probabilidade de diagnóstico ou diagnóstico incorreto; alguns tinham probabilidades de favorecer o diagnóstico incorreto ao invés do diagnóstico. Testes com melhor equilíbrio de sensibilidade e especificidade saíram-se melhor nas medidas de limitação.

Conclusões:

Ao decidir qual IRC administrar, as medidas de limitação, bem como as medidas de discriminação do teste, devem ser consideradas. A identificação de IRC com alta taxa de classificação incorreta, baixa relação de prejuízo e benefício e baixa probabilidade de diagnóstico ou diagnóstico incorreto pode ter implicações para seu uso na prática clínica.

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