Aquichan; 22 (1), 2022
Publication year: 2022
Introduction:
Surviving Intensive Care Unit (ICU) brings positive and negative feelings, depending on each person’s experience. Likewise, some patients may present with negative mental and physical consequences after discharge, causing a very complex stay at home. Aim:
To understand the experience of critical illness survivors after three months of ICU discharge. Methods:
Hermeneutical phenomenological study using in-depth interviews with 15 adult participants after three months of ICU discharge. Data analysis was made considering Cohen, Kahn, and Steeves’ procedures. Results:
Phenomenological analysis revealed three existential themes: Changes in memory and mood, Changes in day-to-day life, and My body after ICU. Conclusion:
Surviving ICU brings with it positive aspects such as winning a battle against death. However, psychological, emotional, and physical consequences after discharge turn it into an exhausting experience.
Introducción:
sobrevivir a la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI) trae sentimientos positivos y negativos, dependiendo de la experiencia de cada persona. Asimismo, algunos pacientes pueden presentar consecuencias físicas y mentales negativas tras el alta, lo que ocasiona una estadía en casa muy compleja. Objetivo:
comprender la experiencia de los sobrevivientes de enfermedades críticas después de tres meses del alta de la UCI. Métodos:
estudio fenomenológico hermenéutico mediante entrevistas a profundidad a 15 participantes adultos después de tres meses del alta de la UCI. El análisis de datos se realizó con base en los procedimientos de Cohen, Kahn y Steeves. Resultados:
el análisis fenomenológico reveló tres temas existenciales: Cambios en la memoria y el estado de ánimo, Cambios en la vida cotidiana y Mi cuerpo después de la UCI. Conclusión:
sobrevivir en la UCI trae consigo aspectos positivos como ganarle una batalla a la muerte; sin embargo, las consecuencias psicológicas, emocionales y físicas tras el alta convierten todo esto en una experiencia agotadora.
Introdução:
sobreviver à Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) traz sentimentos positivos e negativos, dependendo da experiência de cada um. Além disso, alguns pacientes podem apresentar consequências físicas e mentais negativas após a alta, o que ocasiona um período complexo de repouso domiciliar. Objetivo:
compreender a experiência dos sobreviventes de doenças críticas depois de três meses da alta da UTI. Materiais e métodos:
estudo fenomenológico hermenêutico mediante entrevistas a profundidade com 15 participantes adultos depois de três meses de receberem alta da UTI. A análise de dados foi realizada com base nos procedimentos de Cohen, Kahn e Steeves. Resultados:
a análise fenomenológica revelou três temas existenciais: “mudanças na memória e no humor”, “mudanças na vida cotidiana” e “meu corpo depois da UTI”. Conclusões:
sobreviver à UTI traz consigo aspectos positivos como o sentimento de ter ganhado uma batalha contra a morte; contudo, as consequências psicológicas, emocionais e físicas após receber a alta tornam tudo isso uma experiência exaustiva.