Exogenous application of salicylic acid induces salinity tolerance in eggplant seedlings
Aplicação exógena de ácido salicílico induz tolerância à salinidade em mudas de berinjela

Braz. j. biol; 84 (), 2024
Publication year: 2024

Abstract Under salt stress conditions, plant growth is reduced due to osmotic, nutritional and oxidative imbalance. However, salicylic acid acts in the mitigation of this abiotic stress by promoting an increase in growth, photosynthesis, nitrogen metabolism, synthesis of osmoregulators and antioxidant enzymes. In this context, the objective was to evaluate the effect of salicylic acid doses on the growth and physiological changes of eggplant seedlings under salt stress. The experiment was conducted in a greenhouse, where the treatments were distributed in randomized blocks using a central composite matrix Box with five levels of electrical conductivity of irrigation water (CEw) (0.50; 1.08; 2.50; 3.92 and 4.50 dS m-1), associated with five doses of salicylic acid (SA) (0.00; 0.22; 0.75; 1.28 and 1.50 mM), with four repetitions and each plot composed of three plants. At 40 days after sowing, plant height, stem diameter, number of leaves, leaf area, electrolyte leakage, relative water content, and total dry mass were determined. ECw and SA application influenced the growth and physiological changes of eggplant seedlings. Increasing the ECw reduced growth in the absence of SA. Membrane damage with the use of SA remained stable up to 3.9 dS m-1 of ECw. The relative water content independent of the CEw increased with 1.0 mM of SA. The use of SA at the concentration of 1.0 mM mitigated the deleterious effect of salinity on seedling growth up to 2.50 dS m-1 of ECw.
Resumo Em condições de estresse salino, o crescimento das plantas é reduzido, em virtude, do desequilíbrio osmótico, nutricional e oxidativo. Contudo, o ácido salicílico atua na mitigação desse estresse abiótico por promover incremento no crescimento, fotossíntese, metabolismo do nitrogênio, síntese de osmorreguladores e enzimas antioxidantes. Nesse contexto, objetivou-se avaliar o efeito de doses de ácido salicílico sobre o crescimento e alterações fisiológicas de mudas de berinjela sob estresse salino. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, onde os tratamentos foram distribuídos em blocos ao acaso utilizando uma matriz composta central Box com cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (CEa) (0,50; 1,08; 2,50; 3,92 e 4,50 dS m-1), associada a cinco doses de ácido salicílico (AS) (0,00; 0,22; 0,75; 1,28 e 1,50 mM), com quatro repetições e cada parcela composta por três plantas. Aos 40 dias após a semeadura, foram determinados a altura da planta, diâmetro do caule, número de folhas, área foliar, vazamento de eletrólito, teor relativo de água e massa seca total. A CEa e a aplicação de AS influenciaram no crescimento e nas alterações fisiológicas das mudas de berinjela. O aumento da CEa reduziu o crescimento na ausência de AS. O dano de membrana com o uso de AS manteve-se estável até 3,9 dS m-1 de CEa. O conteúdo relativo de água independentemente da CEa aumentou com 1 mM de SA. O uso de AS na concentração de 1 mM mitigou o efeito deletério da salinidade no crescimento das mudas até 2,50 dS m-1 de CEa.

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