Spinal deformity index and quality of life of patients with a densitometric diagnosis of osteoporosis
índice de deformidade espinal e qualidade de vida de pacientes com diagnóstico densitométrico de osteoporose
índice de deformidad espinal y calidad de vida de pacientes con diagnóstico densitométrico de osteoporosis

Coluna/Columna; 20 (4), 2021
Publication year: 2021

ABSTRACT Objective:

To evaluate the existence of a possible significant correlation between the quality of life of outpatients with osteoporosis and the Spinal Deformity Index (SDI), a radiographic method for semiquantitative assessment of the spine that enables the identification of prevalent and incident fractures.

Methods:

A cross-sectional observational study carried out with female patients, Caucasians, over 50 years of age, with a densitometric diagnosis of osteoporosis and in an outpatient follow-up, who were submitted to the Oswestry Disability Index (ODI) and SF-36 questionnaires to measure the direct and indirect damage of vertebral fragility fractures on quality of life. The scores obtained in these questionnaires were correlated with the SDI scores, calculated from the radiographs of the lumbar and thoracic spine.

Results:

48 patients completed the study, with a mean age of 69.6±6.7 years, mean body mass index (BMI) of 25.4±3.4 kg/m2, mean ODI of 25.1±17.9%, mean SF- 36 of 428.7±192.4 and mean SDI of 4.3±3. For the statistical analysis, Spearman's coefficient was used (p ≤ 0.05).

Conclusion:

There is no statistically significant correlation between the SDI and the scores obtained on the ODI and SF-36 quality of life questionnaires.

Level of evidence:

III. Study of non-consecutive patients, without gold standard, applied uniformly.

RESUMO Objetivo:

Avaliar a existência de uma possível correlação significativa entre a qualidade de vida de pacientes ambulatoriais com osteoporose e o Spinal Deformity Index (SDI, Índice de Deformidade Espinal), método radiográfico de avaliação semiquantitativa da coluna vertebral que permite identificar fraturas prevalentes e incidentes.

Métodos:

Estudo observacional transversal realizado com pacientes do sexo feminino, caucasianas, com mais de 50 anos de idade, diagnóstico densitométrico de osteoporose e em seguimento ambulatorial, as quais foram submetidas aos questionários Oswestry Disability Index (ODI) e SF-36 para dimensionar o dano direto e indireto das fraturas por fragilidade vertebral na qualidade de vida. A pontuação obtida nestes questionários foi correlacionada com os escores do SDI, calculados a partir das radiografias da coluna vertebral lombar e torácica.

Resultados:

Concluíram o estudo 48 pacientes, com média de idade de 69,6 ± 6,7 anos, índice de massa corporal (IMC) médio de 25,4 ± 3,4 kg/m2, ODI médio de 25,1 ± 17,9%, SF-36 médio de 428,7 ± 192,4 e SDI médio de 4,3 ± 3. Para a análise estatística empregou-se o coeficiente de Spearman (p ≤ 0,05).

Conclusões:

Não há correlação estatística significativa entre o SDI e a pontuação obtida nos questionários de qualidade de vida ODI e SF-36.

Nível de evidência:

III; Estudo de pacientes não consecutivos, sem padrão ouro, aplicados uniformemente.

RESUMEN Objetivo:

Evaluar la existencia de una posible correlación significativa entre la calidad de vida de los pacientes ambulatorios con osteoporosis y el Spinal Deformity Index (SDI, Índice de Deformidad Espinal), un método radiográfico de evaluación semicuantitativa de la columna vertebral que permite identificar fracturas prevalentes e incidentes.

Métodos:

Estudio observacional transversal realizado con pacientes del sexo femenino, caucásicas, mayores de 50 años, con diagnóstico densitométrico de osteoporosis y en seguimiento ambulatorio, a las que se les aplicaron los cuestionarios Oswestry Disability Index (ODI) y SF-36 para medir el daño directo e indirecto de las fracturas por fragilidad vertebral en la calidad de vida. Las puntuaciones obtenidas en estos cuestionarios se correlacionaron con las puntuaciones del SDI, calculadas a partir de las radiografías de la columna lumbar y torácica.

Resultados:

Un total de 48 pacientes completaron el estudio, con una edad promedio de 69,6 ± 6,7 años, índice de masa corporal (IMC) promedio de 25,4 ± 3,4 kg / m2, ODI promedio de 25,1 ± 17,9%, SF-36 promedio de 428,7 ± 192,4 y un SDI promedio de 4,3 ± 3. Para el análisis estadístico se utilizó el coeficiente de Spearman (p ≤ 0,05).

Conclusiones:

No existe una correlación estadísticamente significativa entre el SDI y la puntuación obtenida en los cuestionarios de calidad de vida ODI y SF-36.

Nivel de evidencia:

III; Estudio de pacientes no consecutivos, sin padrón oro, aplicados uniformemente.

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