"Ninguém solta a mão de ninguém": uma autoetnografia performática "ingênua" (?), "romântica"(?) e "esperançosa"(?)
"Nobody loses no one's hand": an "ingenue" (?), "romantic" (?) and "hopeful" (?) performance autoethnography
"Nadie suelta la mano de nadie": una autoetnografía performativa "ingenua" (?), "romántica" (?) y "esperanzada" (?)
Sex., salud soc. (Rio J.); (37), 2021
Publication year: 2021
Resumo Por meio de uma autoetnografia performática, os autores buscam problematizar os limites e as potencialidades do medo na contemporaneidade, propondo caminhos a partir da resistência, da esperança e do amor. Considerando seus movimentos diaspóricos e o encontro com diferentes culturas e épocas, o potencial de proposições dialógicas e de construção de pontes se reflete na interface do corpo com a cultura-sociedade.
Abstract Through a performance autoethnography the authors seek to problematize the limits and potentialities of fear in contemporary times, proposing ways from resistance, hope and love. Considering theirs diasporic movements and the encounter with different cultures and times, the potential of dialogical propositions and building bridges is reflected in the body's interface with culture-society.
Resumen A través de una autoetnografía performativa, los autores buscan problematizar los límites y potencialidades del miedo en la contemporaneidad, proponiendo caminos basados en la resistencia, la esperanza y el amor. Considerando sus movimientos diaspóricos y el encuentro con diferentes culturas y épocas, el potencial de propuestas dialógicas y de tender puentes se refleja en la interfaz entre el cuerpo y la sociedad-cultura.