Pele negra/máscaras brancas: a sustentabilidade performativa da branquitude (com desculpas a Frantz Fanon)
Black skin/white masks: the performative sustainability of whiteness (with apologies to Frantz Fanon)
Piel negra/máscaras blancas: la sostenibilidad performátiva de la blanquitud (con disculpas a Frantz Fanon)

Sex., salud soc. (Rio J.); (37), 2021
Publication year: 2021

Resumo Este artigo usa o icônico texto Pele Negra, Máscaras Brancas de Frantz Fanon como um tropo metonímico para examinar a natureza dos "Estudos Brancos" por meio do enquadramento autobiográfico de um crítico Negro. O artigo está estruturado em três componentes. Em primeiro lugar, a identidade socialmente construída de "Branquitude" como incorporada, emergente e criticada por aqueles no (e do) projeto dos "Estudos Brancos". Em segundo lugar, é abordada a questão de como os "Estudos Brancos" servem como um projeto para "sustentar a Branquitude", à luz da crescente crítica social e cultural da Branquitude. Em terceiro, o artigo apresenta um argumento para a natureza performativa da Branquitude que cruza as fronteiras de raça e etnia. O artigo também aborda questões de autenticidade embutidas na política e nas interseções da performatividade de raça e cultura, ao mesmo tempo em que estende a noção de Branquitude, bem como de Negritude, como uma realização performativa.
Abstract This article uses the iconic text Black Skin/White Masks by Frantz Fanon as a metonymic trope to examine the nature of White Studies through the autobiographical frame of a Black critic. The article is structured around three components. First, the socially constructed identity of "Whiteness" as embedded in, emergent from, and critiqued by those in (and of) the project of White Studies. Second, it addresses the question of how White Studies serves as a project for "sustaining Whiteness," in light of increasing social and cultural critique of Whiteness. Third, the article initiates an argument for the performative nature of Whiteness that crosses borders of race and ethnicity. The article also address issues of authenticity embedded in the politics and intersections of performing race and culture while extending the notion of Whiteness, like Blackness, as a performative accomplishment.
Resumen Este artículo utiliza el icónico Black Skin, White Masks de Frantz Fanon como un tropo metonímico para examinar la naturaleza de los "estudios blancos" a través del marco autobiográfico de un crítico negro. El artículo está estructurado en tres partes. Primero, la identidad construida socialmente de "Blanquitud" como incorporada, emergente y criticada por aquellos en (y desde) el proyecto de "Estudios Blancos". En segundo lugar, aborda la cuestión de cómo "estudios blancos"sirven de proyecto para "sostener a la Blanquitud" a la luz de la creciente crítica social y cultural de Blanquitud. En tercer lugar, el artículo presenta un argumento a favor de la naturaleza performativa de Blanquitud que cruza los límites de la raza y la etnia. El artículo también aborda cuestiones de autenticidad incrustadas en la política y en las intersecciones de la performatividad de la raza y la cultura, al tiempo que amplía la noción de Blanquitud, así como de Negritud, como un logro performativo.

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