Levantamento de seio maxilar atraumático sem enxertia óssea: uma revisão integrativa
Atraumatic maxillary sinus augmentation without bone grafting: an integrative review

RFO UPF; 24 (3), 2019
Publication year: 2019

Objetivo:

avaliar a eficácia do levantamento do seio maxilar atraumático sem enxerto ósseo e a taxa de sobrevivência da instalação de implantes imediatos.

Material e métodos:

realizou-se uma estratégia de busca nas bases de dados Pubmed, Web of Science e Science Direct, obtendo 103 artigos, sendo selecionados 07 estudos publicados entre 2008 até 2019.

Resultados:

foram registrados 576 pacientes com idades entre 19 e 85 anos de idade, de ambos os sexos e 1,113 implantes instalados. Verificou-se uma taxa de sucesso e sobrevivência dos implantes de 96,6%, após um seguimento de 1 a 3 anos e houve um ganho ósseo de aproximadamente 3mm.

Considerações finais:

o levantamento de seio maxilar atraumático sem enxerto ósseo é eficaz para reabilitação de áreas edêntulas e mostra um bom resultado ao longo do tempo, com uma taxa média de sobrevivência dos implantes de 96,3%. Ainda faltam estudos para determinar qual tipo de implante é melhor para este tipo de técnica. (AU)

Objective:

To assess the efficacy of atraumatic maxillary sinus augmentation without bone grafting and the survival rate of the immediate implant installation.

Material and methods:

A search strategy was performed the in Pubmed, Web of Science, and Science Direct databases, resulting in 103 articles from which seven studies published between 2008 and 2019 were selected.

Results:

576 patients of both sexes, aged between 19 and 85 years, were registered, as well as 1,113 implants installed. There was a success rate and survival of implants of 96.6% after a follow-up of 1 to 3 years and there was a bone gain of approximately 3 mm.

Final considerations:

The atraumatic maxillary sinus augmentation without bone graft is effective to rehabilitate edentulous areas and shows a good outcome over time, with an average rate of implant survival 96.3%. Further studies are still required to determine which type of implant is best for this type of technique.(AU)

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