Prevalence of hypovitaminosis D in severely obese subjects referred to bariatric surgery
Prevalência de hipovitaminose D em obesos graves encaminhados à cirurgia bariátrica

Medicina (Ribeirao Preto, Online); 53 (1), 2020
Publication year: 2020

ABSTRACT:

Study Design: Cross-sectional.

Objective:

Estimating the prevalence of hypovitaminosis D in a group of severely obese subjects referred to bariatric surgery.

Methods:

This study evaluated severely obese patients aged ≥18 years assisted by a specialized team in bariatric surgery. Clinical, anthropometric, and laboratory data were obtained from patient records. Plasma 25 (OH) D was determined by chemiluminescence and levels ≤ 20 ng/mL was considered as Hypovitaminosis D. The data were analyzed using the Statistical Package for Social Sciences® (SPSS) 20.0. Variables were described using descriptive statistics. For the comparison of the three groups, ANOVA, Kruskal-Wallis, and Pearson’s chi-square tests were used. Spearman correlation test was performed to assess correlations between 25(OH)D and the other variables. P-values <0.05 were considered to be significant.

Results:

The study included 400 individuals, 71% were female with the mean age (SD) and BMI (SD) of 35.6 (9.1) years and 41.4 (5.1) kg/m², respectively. The vitamin D ranged from 4.5 to 62.4 ng/mL and the mean (SD) was 24.7 (7.9) ng/mL. In this sample, 117 (29.3%) individuals had hypovitaminosis D. There was a negative correlation between 25(OH)D and BMI (r= -0.110; p=0.028) and parathormone (r= -0.152; p=0.006) and positive correlation with serum calcium (r= 0.132; p=0.013) and phosphorus (r= 0.116; p=0.027).

Conclusion:

Severely obese subjects had a high prevalence of hypovitaminosis D even living in a sunny state. (AU)

RESUMO Modelo do estudo:

Estudo transversal.

Objetivo:

estimar a prevalência da hipovitaminose D em um grupo de obesos graves encaminhados à cirurgia bariátrica.

Métodos:

Foram estudados obesos atendidos por uma equipe especializada em cirurgia bariátrica, com 18 anos ou mais de ambos os sexos. Dados clínicos, antropométricos e laboratoriais foram obtidos dos prontuários dos pacientes. A 25 (OH) D plasmática foi determinada por quimiolu-minescência e valores ≤20 ng/mL foram considerados como hipovitaminose D. Os dados foram analisados utilizan-do o Statistical Package for the Social Sciences® (SPSS) 20.0.

Estatística descritiva foi utilizada para apresentação das variáveis e para comparação dos três grupos foram utilizados os testes:

ANOVA, Kruskal-Wallis e qui-quadrado de Pearson. Foram considerados estatisticamente significantes valores de p<0,05.

Resultados:

Foram estudados 400 pacientes, 71% do sexo feminino, com média (DP) de idade e IMC 35,6 (9,1) anos e 41,4 (5,1) kg/m², respec-tivamente. A vitamina D variou de 4,5 a 62,4ng/mL com média (DP) de 24,7 (7,9) ng/mL. Na amostra, 117 (29.3%) dos pacientes apresentaram hipovitaminose D. Houve correlação negativa entre 25 (OH) D e IMC (r = -0,110; p = 0,028) e paratormônio (r = -0,152; p=0,006) e correlação positiva com cálcio sérico (r=0,132; p = 0,013) e fósforo (r=0,116; p=0,027).

Conclusão:

Os obesos graves apresentaram alta prevalência de hipovitaminose D, mesmo vivendo em um estado ensolarado.

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