Prevalencia de desnutrición infantil en menores de tres años en dos cantones de Ecuador
Prevalence of Child Malnutrition in Children under Three Years Old in Two Cantons of Ecuador
Prevalência da desnutrição infantil em menores de três anos em dois cantões do Equador

Rev. Investig. Salud. Univ. Boyacá; 8 (1), 2021
Publication year: 2021

Introducción:

En Ecuador, de la población de menores de cinco años, uno de cada cuatro niños sufre desnutrición crónica.

La situación es más grave para la niñez indígena:

uno de cada dos niños la padece: así mismo, cuatro de cada diez presenta algún grado de anemia.

Materiales y métodos:

Estudio con orientación cuantitativa, de tipo descriptivo y transversal. La población estuvo conformada por 785 niños de la sierra ecuatoriana, cuyos representantes firmaron un asentimiento informado, previo a la aplicación de la encuesta. Para la estimación de estado nutricional se utilizó el Sistema Informático de Gestión Integral (SGI Nutrición) del Ministerio de Salud Pública.

Resultados:

La prevalencia de desnutrición a partir de la relación peso y talla global fue del 18,1 %; la baja talla fue la más frecuente (12,8 %), tomando en cuenta la talla relacionada con la edad. El 29,5 % de los niños presentó algún nivel de desnutrición. La desnutrición según peso y talla tuvo una diferencia importante entre los indígenas (35 %) y los mestizos (17 %).

Conclusiones:

La prevalencia de la desnutrición que mide la relación talla y peso (crónica) fue mayor que la de peso para la edad (aguda). Se encontraron diferencias estadísticamente significativas en la desnutrición de acuerdo con la autoidentificación étnica entre mestizos e indígenas

Introduction:

In Ecuador, of the population under 5 years of age, the population of 1 in 4 children, aged less than 5 years, suffers from chronic malnutrition. The situation is more serious for indigenous children in which one in two children suffers from it, likewise, four out of every 10 have some degree of anemia.

Materials and methods:

A quantitative, descriptive and cross-sectional study. The population was made up of 785 children from the Ecuadorian highlands, whose representatives signed an informed consent, prior to the application of the survey. P, for the estimation of nutritional status, the SGI Nu-trition comprehensive management computer system of the Ministry of Public Health was used.

Results:

The prevalence of malnutrition based on the weight and overall height ratio was 18.1%, being short height was the most frequent (12.8%), considering the height related to age, 29.5% of the children have presented some level of malnutrition; malnutrition according to weight and height, they had an important difference between indigenous (35%) and mestizos (17%).

Conclusions:

The prevalence of malnutrition that measures the relationship between height and weight (chronic) it was greater than that of weight for age (acute), there are statistically significant differences in malnutrition according to ethnic self-identification between mestizos and indigenous people

Introdução:

No Equador, da população menor de cinco anos, um de cada quatro crianças sofre des-nutrição crônica.

A situação é mais severa para crianças indígenas:

uma em cada duas crianças sofre com isso: da mesma forma, quatro em cada dez têm algum grau de anemia.

Materiais e métodos:

Estudo com orientação quantitativa, de tipo descritivo e transversal. A popu-lação esteve constituída por 785 crianças da serra equatoriana, cujos representantes assinaram um consentimento informado, antes da aplicação da pesquisa. Para a estimação da condição nutricional foi utilizado o Sistema Informático de Gestão Integral (SGI Nutrição) do Ministério de Saúde Pública.

Resultados:

A prevalência de desnutrição com base na relação peso e estatura global foram de 18,1 %; a baixa estatura foi a mais frequente (12,8 %), levando em consideração a estatura em relação com a idade. O 29,5 % das crianças apresentou algum nível de desnutrição. A desnutrição segundo o peso e a estatura teve uma importante diferença entre os indígenas (35 %) e os mestiços (17 %).

Conclusões:

A prevalência da desnutrição medida pela relação estatura e peso (crônica) foi mais elevada do que o peso por idade (agudo). Diferenças estatisticamente significativas foram identifica-das na desnutrição de acordo com a autoidentificação étnica entre mestiços e indígenas.

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