Objetivo:

avaliar o conhecimento da equipe de saúde acerca do protocolo de Ressuscitação Cardiopulmonar.

Metodologia:

estudo descritivo, exploratório, transversal, de abordagem quantitativa, realizado em um hospital de urgência de Teresina-PI. Participaram deste estudo, 95 profissionais de saúde que trabalham no pronto atendimento. Os dados foram coletados entre agosto e novembro de 2016 através da utilização de um questionário semiestruturado com perguntas fechadas sendo constituído de duas partes, sendo a primeira relacionada ao perfil sociodemográfico e a segunda referente ao protocolo de Ressuscitação Cardiopulmonar.

Resultados:

houve maior predominância do gênero feminino n=71 (74,7%), com idade média de 34,68 anos, tempo de formação entre 5 e 10 anos n=52 (54,7%), e tempo de atuação menor do que 5 anos n=48 (50,5%). Sobre o conhecimento do novo protocolo, n=70 (73,7%) informaram ter conhecimento, sendo que n=49 (51,6%) não realizaram treinamento formal. A faixa de erros foi superior apenas quanto a profundidade n=57 (60%), frequência das compressões n=57 (60%) e a utilização adequada do desfibrilador n=70 (73,7%).

Conclusão:

o estudo revelou um nível significativo de conhecimento a respeito do novo protocolo, porém torna-se imprescindível a capacitação profissional e treinamento da equipe para atuar em condições de emergência como um evento de parada cardiorrespiratória.