Effects of Solanum lycopersicum L. (tomato) against isoniazid and rifampicin induced hepatotoxicity in wistar albino rats
Efeitos de Solanum lycopersicum L. (tomate) contra hepatotoxicidade induzida por isoniazida e rifampicina em ratos albinos wistar
Braz. j. biol; 84 (), 2024
Publication year: 2024
Anti-tuberculosis drugs are reported to cause hepatotoxicity, which varies from asymptomatic rise of the hepatic enzymes. Hepatoprotective plants plays important role to protect liver. This study investigated the hepatoprotective potential of the Solanum lycopersicum in rats intoxicated with Isoniazid and Rifampicin (INH+RIF) to induce hepatotoxicity. Thirty wistar albino rats were divided into five groups of six animals each. Group 1 rats were kept control while groups II, III, IV and V were administered with INH+RIF (75+150 mg/kg) orally, for seven consecutive days. For treatment, rats in group III received silymarin while animals in group IV and V were provided with 40 mg/kg and 80 mg/kg of Solanum lycopersicum extract, respectively. On day 0 and 8th blood samples were collected for the analysis of hepatic biomarkers. The data were subjected to one-way ANOVA and Bonferroni's post hoc test for statistical analysis. Hepatotoxicity induced by INH+RIF resulted in significant elevation of serum hepatic enzymes including Aspartate aminotransferase (AST), Alanine aminotransferase (ALT), Alkaline phosphatase (ALP), and total bilirubin while decreased the albumin level. The Solanum lycopersicum at dose of 80 mg/kg significantly reduced the hepatic enzymes AST, ALT, ALP and bilirubin while the albumin level was significantly increased. The treatment had non-significant effect on body and liver weight. Drug induced hepatotoxicity can be effectively treated with Solanum lycopersicum at 80 mg/kg dose.
As drogas antituberculose são relatadas como causadoras de hepatotoxicidade, ocasionando o aumento assintomático das enzimas hepáticas. As plantas hepatoprotetoras desempenham um papel importante na proteção do fígado. Este estudo investigou o potencial hepatoprotetor de Solanum lycopersicum em ratos que foram intoxicados com isoniazida e rifampicina (INH + RIF) para induzir hepatotoxicidade. Trinta ratos wistar albinos foram divididos em cinco grupos de seis animais cada. Os ratos do grupo 1 representaram o grupo controle, enquanto os ratos dos grupos II, III, IV e V receberam INH + RIF (75 + 150 mg/kg) por via oral, por sete dias consecutivos. Para o tratamento, os ratos do grupo III receberam silimarina, enquanto os animais do grupo IV e V receberam 40 mg/kg e 80 mg/kg de extrato de S. lycopersicum, respectivamente. Nos dias 0 e 8, foram coletadas amostras de sangue para análise de biomarcadores hepáticos. Os dados foram submetidos a teste unilateral (ANOVA) e post hoc de Bonferroni para análise estatística. A hepatotoxicidade induzida por INH + RIF resultou em elevação significativa das enzimas hepáticas séricas, incluindo aspartato aminotransferase (AST), alanina aminotransferase (ALT), fosfatase alcalina (ALP) e bilirrubina total, enquanto houve a diminuição do nível de albumina. O S. lycopersicum, na dose de 80 mg / kg, reduziu significativamente as enzimas hepáticas AST, ALT, ALP e bilirrubina, enquanto o nível de albumina aumentou de forma significativa. O tratamento não teve efeito significativo no peso corporal e hepático. A hepatotoxicidade induzida por drogas pode ser tratada de forma eficaz com S. lycopersicum na dose de 80 mg/kg.