Coluna/Columna; 21 (1), 2022
Publication year: 2022
ABSTRACT Objective:
To verify the influence of sedentary behavior and physical activity on the prevalence and situation of low back pain in medical students at a higher education institution. Methods:
Cross-sectional study with a quantitative approach, conducted with 220 students. Data were collected between January and February 2021, using the Roland-Morris Disability Questionnaire. Data were analyzed using the Statistical Package for the Social Sciences Program. Values of p ≤ 0.05 were accepted as statistically significant. Results:
Sixty-five percent of the participants were female, the average student age was 24.19 years, and a predominance of students were in the clinical cycle (60.9%). Of the total sample, 75.9% (n=167) stated that they performed physical activities and 28.2% (n=62) responded that they spend between 7-10 hours sitting studying. The prevalence of low back pain was high (84.1%; n=185), however, only 1.5% (n=3) had scores indicative of functional disability. Women (Mean=5.07, SD=0.35) had greater functional disability than men (Mean=3.33, SD=0.35; p=0.008). Sedentary students had greater disability (Mean=5.79, SD=4.55) than active students (Mean=4.04, SD=3.62; p=0.007); individuals who spent more than 7 hours a day sitting also had higher scores (p=0.02). Conclusion:
The findings indicated a significant self-reported prevalence of low back pain among medical students, with greater functional disability in females, sedentary individuals, and those who sat for more than 7 hours a day. Level of Evidence II; Cross-sectional study .
RESUMO Objetivo:
Verificar a influência do sedentarismo e da atividade física na prevalência e no quadro de dor lombar em estudantes de medicina em instituição de ensino superior. Métodos:
Estudo transversal com abordagem quantitativa, realizado com 220 estudantes. Os dados foram coletados entre janeiro e fevereiro de 2021, a partir do Questionário de Incapacidade Roland-Morris. Os dados foram analisados no software IBM SPSS. Foram aceitos como estatisticamente significativo os valores de p ≤ 0,05. Resultados:
Do total de participantes, 65% eram do sexo feminino, a média de idade foi de 24,19 anos e predominância de estudantes no ciclo clínico foi 60,9%. Do total, 75,9% (n = 167) afirmaram realizar atividades físicas e 28,2% (n = 62) responderam que passam entre 7-10 horas sentados, estudando. A prevalência de lombalgia foi alta (84,1%; n = 185), porém, apenas 1,5% (n = 3) com pontuações indicativas de incapacidade funcional. As mulheres (Média = 5,07, DP = 0,35) apresentaram maior incapacidade funcional do que os homens (Média = 3,33, DP = 0,35; p = 0,008). Os sedentários apresentaram maior incapacidade (Média = 5,79, DP = 4,55) do que os estudantes ativos (Média = 4,04, DP = 3,62; p = 0,007); os indivíduos que passaram mais de 7 horas por dia sentados apresentaram também maior pontuação (p = 0,02). Conclusões:
Os achados indicaram significativa prevalência autorreferida de lombalgia entre os estudantes de medicina, com maior incapacidade funcional nos indivíduos do sexo feminino, sedentários e que permaneciam mais de 7 horas por dia sentados. Nível de Evidência II; Estudo Transversal.
RESUMEN Objetivo:
Verificar la influencia del sedentarismo y la actividad física en la prevalencia y el estado del dolor de la región lumbar en estudiantes de medicina de una institución de educación superior. Métodos:
Estudio transversal con enfoque cuantitativo, realizado con 220 alumnos. Los datos se recopilaron entre enero y febrero de 2021 mediante el Cuestionario de Discapacidad de Roland-Morris. Los datos se analizaron con el software IBM SPSS.. Se aceptaron valores de p ≤ 0,05 como estadísticamente significativos. Resultados:
Del total de participantes, el 65% eran mujeres, la edad promedio fue de 24,19 años y el predominio de estudiantes en el ciclo clínico era del 60,9%.Del total, el 75,9% (n=167) afirmó que realizaba actividades físicas y el 28,2% (n=62) respondió que pasa entre 7 y 10 horas estudiando sentado. La prevalencia de dolor lumbar fue alta (84,1%; n=185); sin embargo, sólo el 1,5% (n=3) con puntuaciones que indicaban discapacidad funcional. Las mujeres (Media=5,07, DE=0,35) presentaron una mayor discapacidad funcional que los hombres (Media=3,33, DE=0,35; p=0,008). Los individuos sedentarios presentaron mayor discapacidad (Media=5,79, DE=4,55) que los estudiantes activos (Media=4,04, DE=3,62; p=0,007); los individuos que pasaban más de 7 horas al día sentados también presentaron puntuaciones más altas (p=0,02). Conclusión:
Los hallazgos indicaron una prevalencia significativa de dolor lumbar autoinformado entre los estudiantes de medicina, con una mayor discapacidad funcional en las mujeres, los individuos sedentarios y los que pasaban más de 7 horas al día sentados. Nivel de Evidencia II; Estudio transversal.