Impacto do exercício físico no comportamento de idosas com alzheimer
Impact of physical exercise on behavior of elderly women bearing alzheimer’s disease
Impacto del ejercicio físico en el comportamiento de mujeres mayores con alzheimer

Enferm. foco (Brasília); 12 (6), 2021
Publication year: 2021

Objetivo:

Comparar o impacto do exercício físico no comportamento de idosas com Alzheimer em uma Instituição de longa permanecia para idosos.

Método:

Ensaio clínico não randomizado, com nove idosas com Doença de Alzheimer, residentes em uma instituição de longa permanência. Que foram submetidas diariamente, por quatro semanas, à aplicação de dois questionários, um para estabelecer o perfil individual de cada moradora, e outro para análise dos comportamentos característicos da doença.

Resultados:

Observa-se que nove dentre os medicamentos consumidos possuíam características para modulação comportamental (55,56% Quetiapina; 22,22% Depakote e/ou Exelon Patch; 11,11% de Donaren, Donepezila, Donila Duo, Escitalopran, Exodus e/ou Sertralina); após quatro semanas, 44,44% (n=4) das moradoras apresentaram diminuição das alterações comportamentais, para os períodos com exercício físico (p<0,05); as médias de alterações comportamentais da amostra total, foram de 0,76±0,38 e 1,60±0,70 para os períodos com e sem exercício físico, respectivamente (p<0,05); e comportamentos como “agressividade direcionada a equipe”, “irritabilidade” e “outras alterações”, apresentaram Δ de variação de 0,80; 2,04; e 1,21; respectivamente (p<0,05).

Conclusão:

A inclusão de exercícios físicos de maneira regular, em uma Instituição de longa permanecia para idosos, é capaz de reduzir alterações comportamentais à curto prazo em idosas com Doença de Alzheimer institucionalizadas. (AU)

Objective:

Comparison of the impact of physical exercise on the behavior of elderly women with Alzheimer’s in a long-stay institution for the elderly.

Methods:

Non-randomized clinical trial, with nine elderly women with Alzheimer’s Disease, residing in a long-term institution. They were submitted daily, for four weeks, to the application of two questionnaires, one to establish the individual profile of each resident, and the other to analyze the characteristic characteristics of the disease.

Results:

It is observed that nine among the drugs consumed had characteristics for behavioral modulation (55.56% Quetiapine; 22.22% Depakote and/or Exelon Patch; 11.11% of Donaren, Donepezila, Donila Duo, Escitalopran, Exodus and / or Sertraline); after four weeks, 44.44% (n = 4) of residents reduced behavioral changes for periods with physical exercise (p < 0.05); as means of behavioral changes in the total sample, they were 0.76 ± 0.38 and 1.60 ± 0.70 for the periods with and without physical exercise, respectively (p < 0.05); and behavior such as “aggressiveness directed at the team”, “irritability” and “other changes”, similar to a variation of 0.80; 2.04; and 1.21; respectively (p<0.05).

Conclusion:

The inclusion of physical exercise on a regular basis, in a long-stay institution for the elderly, is capable of reducing short-term behavioral changes in institutionalized elderly women with Alzheimer’s Disease. (AU)

Objetivo:

Comparación del impacto del ejercicio físico en el comportamiento de mujeres mayores con Alzheimer en una institución de larga estancia para ancianos.

Métodos:

Ensayo clínico no aleatorizado, con nueve ancianas con enfermedad de Alzheimer, residentes en una institución de larga duración. Fueron sometidos diariamente, durante cuatro semanas, a la aplicación de dos cuestionarios, uno para establecer el perfil individual de cada residente y otro para analizar las características características de la enfermedad.

Resultados:

Se observa que nueve de los fármacos consumidos tenían características de modulación conductual (55,56% Quetiapina; 22,22% Depakote y / o Exelon Patch; 11,11% de Donaren, Donepezila, Donila Duo, Escitalopran, Exodus y / o Sertralina); después de cuatro semanas, el 44,44% (n = 4) de los residentes redujeron los cambios de comportamiento por períodos con ejercicio físico (p <0,05); como medias de los cambios de comportamiento en la muestra total fueron 0,76 ± 0,38 y 1,60 ± 0,70 para los períodos con y sin ejercicio físico, respectivamente (p <0,05); y comportamientos como “agresividad dirigida al equipo”, “irritabilidad” y “otros cambios”, similar a una variación de 0,80; 2,04; y 1,21; respectivamente (p <0,05).

Conclusión:

La inclusión de ejercicio físico de forma regular, en una institución de larga estancia para ancianos, es capaz de reducir los cambios conductuales a corto plazo en mujeres ancianas institucionalizadas con enfermedad de Alzheimer. (AU)

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