The influence of subtalar axis orientation on the foot posture of older adults in a closed kinetic chain
A influência da orientação do eixo subtalar na postura do pé de idosos em cadeia cinética fechada

Geriatr., Gerontol. Aging (Online); 16 (), 2022
Publication year: 2022

Objectives:

This study compared the influence of subtalar axis position on foot behavior in a closed kinetic chain in older and younger adults.

Methods:

The sample included 50 older adults and a control group of 50 younger adults. The variables were initially analyzed for both feet together, and were later analyzed separately, comparing each foot (right and left) between groups.

Range of motion was assessed by validated goniometric procedures:

the position of subtalar axis was evaluated by the palpation technique, while the Foot Posture Index was used to assess behavior in a closed kinetic chain. Student’s t-test / Mann-Whitney test compared the main variables according to sample distribution, while Student’s t-test / Wilcoxon test was used for paired samples. A standardized Haberman residuals test was also used to determine the connection between the position of subtalar joint axis and the Foot Posture Index.

Results:

Data from the right and left feet were similar for all variables. The older group had reduced mobility in the ankle and first metatarsophalangeal joint (5.42º [SD (Standard Deviation), 4.49] and 76.12º [SD, 19.24], respectively) with statistically significant values, (p <0.001), as measured by the Mann-Whitney test for the ankle joint and the t-Sutdent test for the first metatarsophalangeal joint, while the younger group had normal values (11.46º [SD, 6.49] and 97.17º [SD, 13.65], respectively)(p < 0.001). The difference in subtalar axis position was not significant (p = 0.788), with more internal deviations in both groups. There was a significant difference in Foot Posture Index (p = 0.006, by applying the chi-square test), with the normal position more prevalent in the older group and the prone position more prevalent in the younger group.

Conclusions:

Regarding internal deviations in the subtalar joint axis, the older group had a higher frequency of feet in the normal position, while the younger group had a higher frequency of feet in the prone position which, in this case, agrees with the rotational balance theory. For the normal axis position, a higher frequency of normal position was found in both groups. Regarding external deviations of the subtalar joint axis, neither group followed the pattern expected in rotational balance theory. The most consistent connection in the older group was between external axis position and supine foot position, whereas in the younger group it was between normal axis position and normal foot position.

Objetivos:

Este estudo comparou a influência da posição do eixo subtalar no comportamento do pé em cadeia cinética fechada em idosos e adultos jovens.

Metodologia:

O grupo amostral incluiu 50 idosos e o grupo controle, 50 adultos jovens. As variáveis foram estudadas inicialmente para ambos os pés e comparadas entre os grupos, sendo posteriormente analisadas separadamente, comparando-se cada pé (direito e esquerdo) entre os grupos. A amplitude de movimento articular foi avaliada por procedimentos goniométricos validados; a posição do eixo subtalar foi avaliada pela técnica de palpação; o Foot Posture Index foi utilizado para avaliar o comportamento do pé em uma cadeia cinética fechada. O teste t de Student/teste de Mann-Whitney comparou as principais variáveis de acordo com a distribuição amostral, enquanto o teste t de Student/teste de Wilcoxon foi utilizado para amostras emparelhadas. O teste de resíduais ajustados de Haberman padronizado foi usado para a relação entre a posição do eixo da subtalar e o Foot Posture Index.

Resultados:

Os dados dos pés direito e esquerdo foram semelhantes para todas as variáveis. O grupo mais velho apresentou mobilidade reduzida no tornozelo e na primeira articulação metatarsofalângica (5,42 [desvio padrão — DP, 4,49] e 76,12 [DP, 19,24] graus, respectivamente), enquanto o grupo mais jovem apresentou valores normais (11,46 [DP, 6,49] e 97,17 [DP, 13,65], respetivamente) com valores estatisticamente significativos, (p <0,001), aferidos pelo teste de Mann-Whitney para a articulação do tornozelo e pelo teste t-Sutdent para a primeira articulação metatarsofalângica. A diferença na posição do eixo subtalar não foi significativa (p = 0,788, pela aplicação do teste de Qui-quadrado), com mais desvios internos em ambos os grupos. O Foot Posture Index diferiu significativamente entre os grupos (p = 0,006 pela aplicação do teste de Qui-quadrado), sendo a postura normal mais prevalente no grupo mais velho e a postura pronada mais prevalente no grupo mais jovem.

Conclusões:

Em relação aos desvios internos do eixo da articulação subtalar, o grupo mais velho apresentou maior frequência de pés na postura normal, enquanto o mais jovem apresentou maior frequência de pés pronados, o que, neste caso, corrobora a teoria do equilíbrio rotacional. Na posição normal do eixo, foi encontrada maior frequência de pés com postura normal em ambos os grupos. Em relação aos desvios externos do eixo da articulação subtalar, nenhum dos grupos seguiu o padrão esperado na teoria do equilíbrio rotacional. A relação mais consistente no grupo mais velho foi entre a posição do eixo externo e a posutra supinada do pé, enquanto no grupo mais jovem se deu entre a posição normal do eixo e a postura normal do pé

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