Views of university students on death anxiety and near-death treatments
Opiniones de estudiantes universitarios sobre la ansiedad ante la muerte y los tratamientos de proximidad a la muerte
Visões de estudantes universitários sobre ansiedade de morte e de tratamentos próximos da morte
Acta bioeth; 27 (2), 2021
Publication year: 2021
Abstract The study was planned to evaluate the views of university students about death anxiety and near-death treatments. Between October and December 2018, the Andel Khalek death anxiety scale and the survey questions were applied to 742 university students. 66% of the participants are female. The Cronbach Alpha values of the dimensions were found to be 0.909 for fear of dead body cemetery, 0.820 for fear of terminal illness, and 0.724 for fear of post-mortem. The death anxiety score of women was higher than that of men. The majority of the participants stated that death was associated with distressing social conditions and psychological problems. They are undecided about the usefulness of drug treatments and individual autonomy. A relationship was found between these statements and the death anxiety scale dimension scores. The majority of them stated that there should be qualified treatments, the importance of providing economic opportunities, and that gender discrimination should not be made. In the study, it was concluded that university students have death anxiety and are sensitive to end-of-life treatments. It is suggested that their anxiety can be reduced with health education, improvement of social conditions and psychological support.
Resumen El estudio evaluó las opiniones de los estudiantes universitarios sobre la ansiedad ante la muerte y los tratamientos al final de la vida. Entre octubre y diciembre de 2018 se aplicó la escala de ansiedad ante la muerte de Andel Khalek a 742 estudiantes universitarios, 66% mujeres. Los valores del Alfa de Cronbach de las dimensiones resultaron ser 0,909 para el miedo al cementerio de cadáveres, 0,820 para el miedo a la enfermedad terminal y 0,724 para el miedo a la autopsia. La puntuación de ansiedad ante la muerte de las mujeres fue mayor que la de los hombres. La mayoría de los participantes declaró que la muerte estaba asociada a condiciones sociales angustiosas y a problemas psicológicos. Se muestran indecisos sobre la utilidad de los tratamientos farmacológicos y la autonomía individual. Se encontró una relación entre estas afirmaciones y las puntuaciones de la dimensión de la escala de ansiedad ante la muerte. La mayoría de ellos afirmó que debería haber tratamientos cualificados, proporcionar oportunidades económicas y que no se debería discriminar por género. En el estudio se concluyó que los estudiantes universitarios tienen ansiedad ante la muerte y son sensibles a los tratamientos al final de la vida. Se sugiere que su ansiedad puede reducirse con educación sanitaria, mejora de las condiciones sociales y apoyo psicológico.
Resumo O estudo foi planejado para avaliar as visões de estudantes universitários sobre a ansiedade de morte e de tratamentos próximos da morte. Entre outubro e dezembro de 2018, a escala de ansiedade de morte de Andel Khalek e questões do inquérito foram aplicadas a 742 estudantes universitários. 66% dos participantes eram mulheres. Os valores do Alpha de Cronbach encontrados para as dimensões da escala foram de 0,909 para medo de cadáveres, 0,820 para medo de doença terminal e 0,724 para medo do pós morte. O escore de ansiedade de morte de mulheres foi maior que o dos homens. A maioria dos participantes afirmaram que a morte estava associada com condições sociais estressantes e problemas psicológicos. Eles estavam indecisos sobre a utilidade de tratamentos medicamentosos e da autonomia individual. Foi encontrada uma relação entre estas afirmações e os escores dimensionais na escala de ansiedade de morte. A maioria deles afirmaram que deveria haver tratamentos qualificados, da importância de fornecer oportunidades econômicas e que não deveria haver discriminação por gênero. No estudo, foi concluído que estudantes universitários apresentam ansiedade de morte e são mais sensíveis a tratamentos do fim-da-vida. Foi sugerido que sua ansiedade pode ser reduzida com educação em saúde, melhora das condições sociais e apoio psicológico.