Coluna/Columna; 21 (2), 2022
Publication year: 2022
ABSTRACT Objective:
I) To investigate the influence of physical activity (PA) on levels of low back pain, and II) To classify the respondents regarding low back pain. Methods:
Collection of responses, through an online questionnaire, from 199 adults aged between 18 and 65 years (36.05 ± 11.90 years). The following inclusion criteria were applied:
I) Suffering or have suffered pain in the spine at some point in life; and as an exclusion criterion: I) Being outside the required age range. Results:
Investigating the level of pain and the risk of low back pain, there was a significant association (r = 0.481; p≤0.01) between these two factors, indicating that the higher the levels of pain, the higher the risk of low back pain. Those who presented higher levels of chronic pain either did not practice any physical activity (58.8%), or practiced formal PA (42.9%) or practiced informal PA (30.7%). Those who had practiced physical exercise for three months or more mostly did not have chronic pain (70.1%). Conclusions:
There was a decrease in chronic low back pain which was associated with increased time and frequency of PA, as well as the practice of postural physical exercises. Level of Evidence I; Prognostic Studies— Investigating the Effect of a Patient Characteristic on the Outcome of Disease.
RESUMO:
Objetivo: I) Verificar a influência da atividade física (AF) nos níveis de lombalgia, II) Classificar os entrevistados quanto à dor lombar. Métodos:
As respostas foram obtidas por meio de um questionário on-line respondido por 199 adultos com idades entre 18 e 65 anos (36,05 ± 11,90 anos). Foram aplicados os seguintes critérios de inclusão:
I) Sofrer ou ter sofrido dor na coluna em algum momento da vida e de exclusão: I) Não pertencer à faixa etária determinada. Resultados:
Ao analisar o nível de dor e o risco de lombalgia verificou-se uma associação significativa (r = 0,481; p ≤ 0,01) entre esses dois fatores, o que indica que quanto maiores os índices de dor, mais alto é o risco de lombalgia. Os participantes que apresentaram valores maiores de dor crônica não praticavam atividade física (58,8%), praticavam AF formal (42,9%) ou praticavam AF informal (30,7%). A maioria dos participantes que praticavam exercício físico há 3 meses ou mais não tinha dor crônica (70,1%). Conclusões:
Houve diminuição da dor lombar crônica que foi associada ao aumento do tempo e frequência de AF, bem como à prática de exercícios físicos posturais. Nível de Evidência I; Estudos prognósticos - investigação do efeito de característica de um paciente sobre o desfecho da doença.
RESUMEN:
Objetivos: I) Verificar la influencia de la actividad física (AF) en los niveles de dolor de la región lumbar, II) Clasificar a los encuestados en relación con el dolor de la región lumbar. Métodos:
Las respuestas se obtuvieron a través de un cuestionario online al que respondieron 199 adultos de entre 18 y 65 años (36,05 ± 11,90 años). Se aplicaron los siguientes criterios de inclusión:
I) Padecer o haber padecido dolor de columna en algún momento de la vida; y como criterio de exclusión: I) No pertenecer al grupo de edad indicado. Resultados:
Al analizar el nivel de dolor y el riesgo de lumbalgia se observó una asociación significativa (r = 0,481; p ≤0,01) entre estos dos factores, lo que indica que cuanto mayor es el índice de dolor, mayor es el riesgo de lumbalgia. Los participantes que presentaron valores más altos de dolor crónico o no practicaban actividad física (58,8%), practicaban AF formal (42,9%) o practicaban AF informal (30,7%). La mayoría de los participantes que practicaban ejercicio físico durante 3 o más meses no presentaba dolor crónico (70,1%). Conclusiones:
Hubo una disminución del dolor de la región lumbar crónico que se asoció con el aumento del tiempo y la frecuencia de AF, así como con la práctica de ejercicios físicos posturales. Nivel de Evidencia I; Estudios de pronóstico - investigación del efecto de una característica del paciente sobre el resultado de la enfermedad.