Intervención de caminata para empleados sedentarios: efecto sobre la autorregulación y la auto eficacia

Rodríguez-Hernández, Mynor G; Wadsworth, Danielle

Resumen Se diseñó una intervención de caminata de 10 semanas para examinar cómo la actividad física afecta la autorregulación y la autoeficacia en empleados sedentarios. La intervención fue realizada con 68 participantes, asignados a tres grupos al azar: caminata intermitente, caminata continua o control. La autorregulación, la autoeficacia y la actividad física se midieron al inicio, en la semana 6 y en la semana 11. La actividad de caminata aumentó significativamente (p < .05) con el grupo de caminata continua desde el inicio a la semana 6 (p = .033). El porcentaje de cambio fue mayor en comparación con el grupo control desde el inicio a la semana 11 (p = .042). Se observaron mejoras significativas en la autorregulación con el grupo de caminata continua desde el inicio a la semana 6 y a la semana 11 (p < .05). Sin embargo, la autoeficacia disminuyó desde el inicio a la semana 6 (p = .047) y a la semana 11 (p = .008) para todos los grupos. Los empleados sedentarios tendrían más ventajas si se les prescribe un programa de caminata continua, ya que puede mejorar las habilidades de autorregulación. La actividad de caminata intermitente también puede ser un enfoque factible para reducir el comportamiento sedentario; sin embargo, se necesita más investigación para evaluar si los empleados sedentarios pueden o no cumplir con las recomendaciones diarias de actividad física. También es importante revisar en futuras investigaciones el vínculo entre la actividad física y la autoeficacia.

Abstract A 10-week walking intervention was designed to examine how physical activity affects self-regulation and self-efficacy in sedentary employees.

The intervention was completed by 68 participants randomly assigned to three groups:

intermittent walking, continuous walking, or control. Self-regulation, self-efficacy and walking behavior were measured at baseline, week-6, and week-11. Walking activity significantly (p<.05) increased for the continuous walking group from baseline to week-6 (p=.033), the percentage of change was significantly higher compared to the control group from baseline to week-11 (p=0.042). Significant improvements on self-regulation were observed with the continuous group from baseline to week-6 and week-11 (p<0.05). However, self-efficacy decreased from baseline to week-6 (p=.047) and week-11 (p=.008) for all groups. Sedentary employees may benefit more from a continuous walking program due to enhanced self-regulatory skills. Intermittent walking activity may be also a feasible approach to reduce sedentary behavior, however more research is needed to test whether or not sedentary employees can meet daily physical activity recommendations. It is also important to review in future research, the link between physical activity and self-efficacy.

Resumo Desenhou-se uma intervenção de caminhada de 10 semanas para examinar como a atividade física afeta a autorregulação e a autoeficácia em sedentários.

A intervenção foi realizada por 68 participantes designados a três grupos aleatórios:

caminhada intermitente, caminhada contínua ou controle. A autorregulação, a autoeficácia e a atividade física foram medidas no início, na semana 6 e na semana 11. A atividade de caminhada aumentou significativamente (p<0,05) com o grupo de caminhada contínua do início até a semana 6 (p=0,033), a porcentagem de troca foi maior em comparação com o grupo controle do início até a semana 11 (p=0,042). Foram observadas melhoras significativas na autorregulação com o grupo de caminhada contínua do início até a semana 6 e até a semana 11 (p<0,05). Porém, a autoeficácia diminuiu do início até a semana 6 (p=0,047) e até a semana 11 (p=0,008) para todos os grupos. Os empregados sedentários teriam mais vantagens se lhes fosse prescrito um programa de caminhada contínua, pois pode melhorar as habilidades de autorregulação. A atividade de caminhada intermitente também pode ser um enfoque factível para reduzir o comportamento sedentário, no entanto, são necessárias mais pesquisas para avaliar se os empregados sedentários podem ou não cumprir as recomendações diárias de atividade física. É importante também revisar em pesquisas futuras o vínculo entre a atividade física e a autoeficácia.