Rev. méd. Urug; 37 (4), 2021
Publication year: 2021
Resumen:
Introducción: la equinococosis quística músculo-esquelética es poco frecuente, pudiendo determinar retrasos diagnósticos y errores terapéuticos. Reporte de caso:
presentamos el caso de un paciente con un quiste hidático primario único a nivel de la región femoral posterior derecha, infectado. Discusión:
se realizó una revisión en las bases de datos PubMed y LILACS sobre el diagnóstico y manejo terapéutico de los quistes hidáticos músculo-esqueléticos primarios. Conclusiones:
la equinococosis quística músculo-esquelética debe ser tenida en cuenta dentro de los diagnósticos diferenciales de tumoraciones de partes blandas en pacientes provenientes de zonas endémicas. La tomografía computada y/o resonancia magnética cumplen un rol diagnóstico y de planificación terapéutica. El tratamiento es quirúrgico, a medida del paciente y del quiste, en función de su topografía, tamaño y fundamentalmente relaciones vasculo nerviosas y musculares. Otros factores a tener en cuenta son las futuras secuelas funcionales y resultados estéticos.
Summary:
Introduction: musculoskeletal cystic echinococcosis is rather an unusual condition, what may result in delayed diagnosis and therapeutic mistakes. Case report:
the study presents the case of a patient with a single primary hydatid cyst in the right posterior femoral region, which is infected. Discussion:
a review of PubMed and LILACS was performed to learn about diagnosis and therapeutic handling of the primary musculoskeletal hydatid cysts. Conclusions:
musculoskeletal cystic echinococcosis needs to be considered among differential diagnosis of soft tissues tumors in patients coming from endemic areas. A CT scan and RMI play an important role in diagnosis and the planning of treatment. Treatment involves surgery that must be adapted to the patient and the cyst, considering its topography and size, and in particular in view of muscular and nervous vessels relationship. Other factors to bear in mind are renal sequels and esthetic aspects.
Resumo:
Introdução: a equinococose cística musculoesquelética é rara e pode determinar atrasos em seu diagnóstico e erros terapêuticos. Relato do caso:
apresentamos o caso de uma paciente com cisto hidrático primário único ao nível da região femoral posterior direita, infectado. Discussão:
foi realizada uma revisão nas bases de dados PubMed e LILACS sobre o diagnóstico e manejo terapêutico dos cistos hidráticos osteomusculares primários. Conclusões:
a equinococose cística musculoesquelética deve ser considerada no diagnóstico diferencial de tumores de partes moles em pacientes de áreas endêmicas. A tomografia computadorizada e / ou a ressonância magnética desempenham um papel no planejamento diagnóstico e terapêutico. O tratamento é cirúrgico, adaptado ao paciente e ao cisto, dependendo de sua topografia, tamanho e, fundamentalmente, das relações vascular-nervosas e musculares. Outros fatores a serem considerados são as sequelas funcionais futuras e os resultados estéticos.