Uma polifonia da Educação Física para o dia que nascerá: sonhar mais, crer no improvável, desejar coisas bonitas que não existem e alargar fronteiras
A POLYPHONY OF PHYSICAL EDUCATION FOR THE DAY THAT WILL BE BORN: dream more, believe in the improbable, wish for beautiful things that do not exist and expand borders
Pensar Prát. (Online); 25 (), 2022
Publication year: 2022
Pensar a vida dos sujeitos-estudantes é condição para pensar o impacto da pandemia na Educação Física e fortalecer uma escolha inadiável: a potência política e cultural contida no alargamento das fronteiras da Educação Física para reconhecer em seu programa os saberes de povos diversos que constituem o povo brasileiro (povos originários, povos afro-ameríndios, povos latino-americanos, povos do campo) e também os saberes produzidos pelos sujeitos coletivos em espaços diversos das cidades, pois foram esses povos que a pandemia mais atingiu e mais matou. A Educação Física da Escola não pode ficar indiferente, seu tributo é uma resposta histórica para o dia que nascerá: acolher suas culturas tornando-as vivas e visíveis em seu programa de ensino – uma Educação Física polifônica (AU).
To think about the life of the subjects-Students is a condition to think about the impact of the pandemic in Physical Education and it reinforces an unavoidable choice: the political and cultural potential contained in the enlargement of the frontiers of Physical Education so as to recognize in its content the knowledge of the different peoples which constitute the Brazilian people (original people, Afro-American and native peoples, Latin-Americans, rural peoples) as well as the knowledge produced by the collective subjects in various city structures. For these are the peoples the pandemic hit the most, and killed the most. The Physical Education at School cannot be indifferent.
Its tribute is a historic response to the day that shall come:
to harbor their cultures by making them come to life and light in its teaching program – a polyphonic Physical Education (AU).
Pensar la vida de los sujetos-Estudiantes es una condición para pensar el impacto de la pandemia en la Educación Física y fortalecer una elección inevitable: la potencia política y cultural contenida en la ampliación de las fronteras de la Educación Física para reconocer en su programa los saberes de pueblos diversos que constituyen el pueblo brasileño (pueblos originarios, pueblos afroamerindios, pueblos latinoamericanos, pueblos del campo) así como los saberes producidos por los sujetos colectivos en los diversos espacios de las ciudades. Pues fueron estos pueblos que la pandemia más atingió y mató. La Educación Física en la Escuela no puede quedarse indiferente.