Rev. Ciênc. Plur; 8 (3), 2022
Publication year: 2022
Introdução:
uma vez conhecidos os mecanismos de patogênese do SARS-CoV-2, vários métodos de tratamento para a COVID-19 foram desenvolvidos, dentre eles destaca-se o uso dos anticorpos monoclonais para o contexto de pacientes em estágios graves da doença. Objetivo:
compreender se o uso dos anticorpos monoclonais para tratamento da COVID-19 grave interfere nos níveis séricos da angiotensina II. Metodologia:
Para a realização dessa pesquisa foram selecionados através do DeCS e MeSH os descritores “COVID-19”, “Angiotensin II” e “Antibodies, Monoclonal” e seus respectivos “entry terms” sugeridos pela base MeSH. Posteriormente,utilizando-se os operadores booleanos OR e AND, foi montada uma estratégia de busca, a qual foi utilizada nas bases de dados PUBMED, EMBASE, Web of Science, Cochrane Library e Scopus, sem restrição dedata de publicação ou idioma. Resultados:
ao final do processo de seleção dos artigos, 29 foram selecionados para a leitura e análise completa. Nesta revisão, foram abordados diferentes tipos de anticorpos monoclonais, os quais foram oportunamente agrupados de acordo com o seu mecanismo de ação. Conclusão:
foi possível concluir que das cinco classes de anticorpos monoclonais tratadas neste trabalho, três potencialmente podem causar alterações nos níveis séricos de angiotensina II (AU).
Introduction:
once the mechanisms of pathogenesis of SARS-CoV-2 are known, several methods of treatment for COVID-19 have been developed, among them the use of monoclonal antibodies for the context of patients in severe stages of the disease. Purpose:
to understand whether the use of monoclonal antibodies for the treatment of severe COVID-19 interferes with serum angiotensin II levels. Methodology:
For this research were selected through DeCS and MeSH the descriptors "COVID-19", "Angiotensin II" and "Antibodies, Monoclonal" and their respective entry "Terms" suggested by the MeSH database. Subsequently, using the boolean operators OR and AND, a search strategy was set up, which was used in the databases PUBMED, EMBASE, Web of Science, Cochrane Library and Scopus, without restriction of publication date or language. Results:
at the end of the article selection process, 29 were selected for reading and full analysis. In this review, different types of monoclonal antibodies were addressed, which were opportunely grouped according to their mechanism of action. Conclusion:
it was possible to conclude that of the five classes of monoclonal antibodies treated in this study, three potentially can cause changes in serum levels of angiotensin II (AU).
Introducción:
Una vez conocidos los mecanismos de patogénesis del SARSCoV-2, se desarrollaron variosmétodos de tratamiento para el COVID-19, entre ellos, el uso de anticuerpos monoclonales para el contexto de pacientes en fases graves de la enfermedad. Objetivo:
Comprender si el uso de anticuerpos monoclonales para el tratamiento de la COVID-19 grave interfiere en los niveles séricos de angiotensina II. Metodología:
Los descriptores "COVID-19", "Angiotensina II", "Anticuerpos, Monoclonales" y sus respectivos "entry terms" (términos de entrada) sugeridos por el MeSH fueron seleccionados a través de DeCS yMeSH. Posteriormente, utilizando los operadores booleanos OR y AND, se estableció una estrategia de búsqueda que se utilizó en las bases de datos PUBMED, EMBASE, Web of Science, Cochrane Library y Scopus, sin restricción de fecha de publicación ni de idioma. Resultados:
Al final del proceso de selección de artículos, se seleccionaron 29 artículos para su lectura y análisis completos. En esta revisión se han abordado diferentes tipos de anticuerpos monoclonales, que se han agrupado oportunamente según su mecanismo de acción. Conclusión:
Se pudo concluir que de las cinco clases de anticuerpos monoclonales tratados en este trabajo, tres pueden potencialmente causar alteraciones en los niveles séricos de angiotensina II (AU).