Efecto de la recuperación activa en la potencia pico y el lactato después de protocolos de sprints repetidos, realizados en cicloergómetros: una revisión sistemática
Active Recovery Effect in the Peak Power and the Lactate, after Repeated Sprints Pro- tocols, Executed in Cycloergometer: A Systemic Review
Efeito da recuperação ativa sobre a potência de pico e o lactato depois de repetidos protocolos de Sprints realizados em cicloergómetros: uma revisão sistemática

Rev. Investig. Salud. Univ. Boyacá; 9 (1), 2022
Publication year: 2022

Introducción:

La recuperación activa se ha utilizado en actividades físicas de alta demanda energética como los sprints repetidos en cicloergómetros.

Objetivo:

Analizar el efecto de la recuperación activa en la potencia pico y el lactato, después de protocolos de sprints repetidos, hechos en un cicloergómetro.

Materiales:

Las fuentes bibliográficas consultadas fueron las bases de datos electrónicas Pubmed y Web of Science.

Método:

Se evaluó la calidad de los nueve artículos incluidos para lectura completa, utilizando la escala PEDro.

Resultados:

La efectividad de la recuperación activa para los sprints repetidos (SR) con menor disminución de la potencia pico se presentó en tres estudios con tiempos de recuperación de 20 min, 4 min y 45 s, realizando 3 o 4 SR con porcentaje de cadencia de pedaleo de 40% y 28% VO2máx o entre 60 y 70 rpm. Los 9 estudios analizados no presentaron diferencias significativas (p > 0,05) en el comportamiento del lactato en cuanto a la recuperación activa con los protocolos que realizaron. No obstante, se presentan diferencias significativas (p = 0,001) entre la recuperación activa y otros métodos de recuperación.

Conclusión:

Se deben considerar las características de la población para los protocolos analizados con diferencias en los tiempos de recuperación activa y ejecución del sprint, así como la cantidad de SR realizados y los porcentajes de cadencia de pedaleo.

Introduction:

active recovery has been used in physical activities from high energetic claim as repeated sprints on cycloergometer.

Objectives:

analyse the active recovery effect in peak power and the lactate after repeated sprints protocols, executed on cycloergometer. A systematized bibliography was developed.

Material:

The bibliography sources were looked up from electronic databases Pubmed and Web of Science.

Methods:

The quality from the nine articles includes was evaluated for a whole reading. Using PEDro the protocols analysed showed active recovery timing difference and sprint execution, thus as the repeated sprints quantity executed and the assigned pedalling cadence percentage.

Results:

The effectiveness of the active recovery for the repeated sprints (RS) with a less decrease from the peak power presented in three different trials with recovery times from 20 minutes, 4 minutes, 45 seconds. Execute 3 or 4 RS with pedalling cadence percentage of 40 and 28 VO2max or between 60 and 70 rpm. The nine analysed trials did not show significant differences (p > 0.05) in the lactate performance concerning to the active recovery with the executed protocols. However, it presented significant differences (p = 0.001) between the active recovery and other recovery techniques.

Conclusions:

It should consider the population characteristics for the analysed protocols with differences between the AR timing and sprint execution, like the quantity of RS executed and the pedalling cadence percentage.

Introdução:

A recuperação ativa tem sido utilizada em atividades físicas exigentes em termos energéticos, tais como repetidos Sprints em cicloergómetros.

Objetivo:

Analisar o efeito da recuperação ativa sobre a potência de pico e o lactato depois de repetidos protocolos de Sprint realizados num cicloergómetro.

Materiais:

As fontes bibliográficas consultadas foram as bases de dados electrónicas Pubmed e Web of Science.

Método:

A qualidade dos nove artigos incluídos para leitura completa foi avaliada utilizando a escala PEDro.

Resultados:

A eficácia da recuperação ativa para Sprints repetidos (SR) com menor diminuição da potência de pico foi apresentada em três estudos com tempos de recuperação de 20 min, 4 min e 45 s, realizando 3 ou 4 SR com uma percentagem de cadência de pedalagem de 40 % e 28 % de VO2max ou entre 60 e 70 rpm. Os 9 estudos analisados não mostraram diferenças significativas (p > 0,05) no comportamento do lactato em termos de recuperação ativa com os protocolos que rea- lizaram. No entanto, houve diferenças significativas (p = 0,001) entre a recuperação ativa e outros métodos de recuperação.

Conclusão:

As características da população devem ser consideradas para os protocolos analisados com diferenças nos tempos de recuperação ativa e execução de Sprints, bem como o número de SR realizados e as percentagens de cadência de pedalagem.

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