Evaluación del miedo dental en niños atendidos en la Clínica Odontológica Universidad Franz Tamayo-Bolivia
Avaliação do medo dental em crianças atendidas na Clínica Odontológica da Universidade Franz Tamayo-Bolívia
Evaluation of dental fear in children attended at the Odontological clinic from Franz Tamayo University-Bolivia

Rev. odontopediatr. latinoam; 12 (1), 2022
Publication year: 2022

El miedo dental en niños puede variar en su naturaleza, intensidad y persistencia, transformándose en un comportamiento negativo y problemático que el dentista debe identificar para proporcionar un apropiado tratamiento. El presente estudio tuvo por objetivo evaluar el miedo dental en 190 niños y niñas de 4 a 12 años de edad que asistieron al servicio odontológico en la ciudad de El Alto, utilizando la Escala de Evaluación de Miedo en niños – Subescala Dental; adicionalmente se recolectó información de experiencias odontológicas previas. Los resultados revelaron una media total de 30,7 ± 8,3 en la escala, lo cual indica que el miedo dental presente es bajo entre los niños evaluados. Tampoco se encontraron diferencias significativas en cuanto a género. En relación a la edad, el grupo de niños entre 10 a 12 años evidenciaron una proporción más elevada (41%) de miedo dental, que los otros grupos de niños de edades menores. La experiencia de visitas odontológicas previas está asociada más frecuentemente a niveles de miedo dental bajo a diferencia de los niveles moderados y altos encontrados en aquellos que asistieron por vez primera. Se identificó que asfixiarse, inyecciones y que un extraño los toque, son aspectos que causan más ansiedad en los niños. El presente estudio concluyó que la prevalencia de miedo dental en los niños de la ciudad de El Alto es bajo y no asociada al género, pero hay evidencia de que puede incrementarse en niños mayores y en aquellos que no tuvieron experiencias odontológicas previas.

Resumo:

O medo ao tratamento odontológico pode variar em natureza, intensidade e persistência, provocando ansiedade, pensamentos obsessivos ou diminuição do umbral de dor, derivando num comportamento negativo e problemático, que não somente impede aos pacientes de procurar tratamento, mas também interfere com a eficácia do mesmo. Pelos motivos acima indicados é relevante a identificação do medo ao tratamento odontológico em população pediátrica. No presente estudo tivemos como objetivo avaliar ao tratamento odontológico em crianças de 4 a 12 anos de idade, que atenderam ao serviço odontológico na cidade de El Alto, utilizando a Escala de Avaliação de Medo em crianças – Subescala Dentaria, adicionalmente se coletou informação sobre experiências odontológicas previas. O presente estudo, ressalta a importância dequeosdentistasconsideremalémdacondiçãofísicaoestadopsicológicoeemocional. Osresultadosobtidosmostraram uma média de 30,7 ± 8,3 segundo a escala, indicando que o medo dentário foi baixo no grupo de 190 crianças avaliadas. Não se encontraram diferenças significativas em termos de gênero. Ao respeito da idade, o grupo de crianças entre 10 a 12 anos mostrou uma proporção mais alta (41%) de medo quando comparado com os outros grupos de crianças em faixas etárias menores. A experiência de visitas odontológicas previas encontra-se associada com níveis de medo ao tratamento odontológico mais baixos em comparação com níveis moderados e altos nas crianças que assistiram por primeira vez. Se identificou que o fato de se asfixiar, ter injeção aplicada e que contato com uma pessoa alheia, são os aspeitos que causam maior medo nas crianças. O presente estudo concluiu que a prevalência do medo ao tratamento odontológico em crianças da cidade de El Alto é baixa, não associado ao gênero, mas existe evidência de que pode incrementar em crianças maiores e em aqueles que não tiveram experiências odontológicas previas.

Abstract:

Dental fear in children can vary in its nature, intensity and persistence, causing anxiety, obsessive thinking or decreasing the pain threshold, transforming into a negative and problematic behavior, that not only prevents patients from seeking treatment but also interferes with its efficacy. Due to the afore mentioned issues, the identification of dental fear in pediatric population is relevant and the dentist must identify to provide appropriate treatment. The objective of this study was to evaluate dental fear in boys and girls aged 4 to 12 who attended dental services in the city of El Alto, using the Scale for the Evaluation of Fear in Children - Dental Subscale. Additionally, information was collected from previous dental experiences. The present study highlights the importance that dentists not only consider the physical condition of the patients, but also the psychological and emotional state. The results obtained revealed a total mean of 30.7 ± 8.3 on the scale, which indicates that the dental fear is low among the 190 children evaluated. Neither were significant differences found in terms of gender. In relation to age, the group of children between 10 and 12 years old showed a higher proportion (41%) of dental fear than the other groups of children of younger ages. The experience of previous dental visits is more frequently associated with low levels of dental fear, as opposed to the moderate and high levels found in those who attended for the first time. Choking, injections, and being touched by a stranger have been identified as causing the most anxiety in children. The present study concluded that the prevalence of dental fear in children in the city of El Alto is low and not associated with gender, but there is evidence that it may increase in older children and in those who had no previous dental experiences.

More related