A faceta desenvolvimental ilustrada na narrativa de perda
The illustrated developmental facet in the narrative of loss
La faceta de desarrollo ilustrada en la narrativa de la pérdida
Rev. Psicol., Divers. Saúde; 11 (1), 2022
Publication year: 2022
Na psicoterapia cognitiva narrativa do adulto coloca-se a situação de vínculo perdido e instabilidade emocional. A busca de significados para experiências torna-se uma das melhores formas de nomear e gerir emoções como a perda. Partimos da teoria do autoconhecimento e da multiplicidade narrativa, introduzindo exemplares da literatura e histórias-caso do “eu” (self subjetivo) com/sem outros significativos. Outro objetivo foi identificar pressupostos e nomenclaturas temporais e em contextos diversos, acentuada a pertinência de narrativas reconstruídas e alternativas. A metodologia é um ensaio teórico, com comparações constantes, permeadas facetas emocionais, ações e imagens. Como conclusão, é favorecida a inversão do rumo dominante das terapias cognitivo-comportamentais, pelo pensamento narrativo e intuitivo, contrastado com o pensamento paradigmático.
In adult narrative cognitive psychotherapy, there is a situation of lost bond and emotional instability. The search for meanings for experiences has become one of the best ways to name and manage emotions such as loss. We start from the theory of self-knowledge and narrative multiplicity, introducing examples of literature and case stories of the self with/without significant others. Another objective was to identify assumptions and temporal and context nomenclatures, accentuating the relevance of reconstructed and alternative narratives. The methodology is a theoretical essay with constant comparisons, put in between emotional facets, actions, and images. In conclusion, it is facilitated the reversal of the dominant direction of cognitive-behavioral therapies through narrative and intuitive thinking, contrasted with paradigmatic thinking.
En la psicoterapia cognitiva narrativa de adultos se da una situación de vínculo perdido e inestabilidad emocional. La búsqueda de significados para las experiencias se ha convertido en una de las mejores formas de nombrar y gestionar emociones como la pérdida. Partimos de la teoría del autoconocimiento y la multiplicidad narrativa, introduciendo ejemplos de la literatura e historias de casos de uno mismo con/sin otros significativos. Otro objetivo fue identificar supuestos y nomenclaturas temporales y contextuales, enfatizando la relevancia de las narrativas reconstruidas y alternativas. La metodología es un ensayo teórico, con comparaciones constantes, impregnado de facetas emocionales, acciones e imágenes recreadas. En conclusión, se favorece la reversión del rumbo dominante de las terapias cognitivo-conductuales, a través del pensamiento narrativo e intuitivo, contrastado con el pensamiento paradigmático.