Physical activity as a protective factor for climacteric symptoms
Atividade física como fator de proteção para sintomas do climatério

Rev. bras. ativ. fís. saúde; 27 (), 2022
Publication year: 2022

The aim of this study was to investigate the association between the symptoms and quality of life (QOL) in climacteric with the level and intensity of physical activity (PA), body mass index (BMI), use of menopausal hormone therapy (MHT) and education level. The study was carried out with 641 climacteric women, 56 ± 6 years of age, who completed four questionnaires: Kupperman-Blatt Index (KBI) and Menopause Rating Scale (MRS) to assess climacteric symptoms, the Cervantes Scale (CS) for assess QOL, the International Physical Activity Questionnaire – short version (IPAQ) to assess PA and questions about weight, height, use of MHT and level of education. Spearman’s correlation was performed in SPSS 26 software and binary logistic regression in Stata 14.0 software, adopting a p < 0.05. Having a university education (KBI = 44%), practicing more than 150 minutes of total PA/week (KBI = 48%) and more than 10 minutes of vigorous PA/week (KBI = 36%) were protective factors for vasomotor symptoms, weakness, headache, paresthesia, vertigo, arthralgia or myalgia, palpitations, tingling and symptoms related to moderate/high mood. Having a normal BMI (CS =4 3%), university level of education (CS = 46%) and practicing more than 150 minutes of total PA/week (CS = 61%) are protective factors for better QOL. For psychological, somatic and urogen-ital symptoms, assessed by MRS, there was no association with exposure factors. Thus, reaching the PA recommendations, having a university education level and having a normal BMI are protective factors for moderate and severe climacteric symptoms and QOL
O objetivo desta pesquisa foi investigar a associação entre os sintomas e qualidade de vida (QDV ) no cli-matério com o nível e intensidade da atividade física (AF), índice de massa corporal (IMC), utilização de terapia hormonal da menopausa (THM) e nível de escolaridade.O estudo foi realizado com 641 mulheres climatéricas, com 56 ± 6 anos de idade, que preencheram o Índice de Kupperman-Blatt (IKB) e Menopause Rating Scale (MRS) para avaliar os sintomas do climatério, a Escala de Cervantes (EC) para avaliar a QDV, o Questionário Internacional de Atividade Física – versão curta (IPAQ) para avaliar AF e perguntas sobre peso, estatura, uso de THM e nível de escolaridade. Foi realizado a correlação de Spearman no software SPSS 26 e a regressão logística binária no software Stata 14.0, adotando-se um p < 0,05. Ter nível de escola-ridade universitário (IKB = 44%), praticar mais de 150 minutos de AF total/semana (IKB = 48%) e mais de 10 minutos de AF vigorosa/semana (IKB = 36%), são fatores de proteção para sintomas vasomotores, fraque-za, cefaleia, parestesia, vertigem, artralgia ou mialgia, palpitações, formigamentos e sintomas relacionados ao humor moderado/acentuado. Ter IMC normal (EC = 43%), nível de escolaridade universitário (EC = 46%) e praticar mais de 150 minutos de AF total/semana (EC = 61%), são fatores protetores de proteção para melhor QDV. Para sintomas psicológicos, somáticos e urogenital, avaliados pelo MRS, não houve associação com os fatores de exposição.Assim, atingir as recomendações de AF, ter nível de escolaridade universitário e o IMC normal são fatores de proteção para sintomas climatéricos moderados e acentuados e QDV

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