Missing class increases the daily frequency of screen use among schoolchildren
Faltar à aula eleva a frequência diária de uso de telas entre estudantes

Rev. bras. ativ. fís. saúde; 27 (), 2022
Publication year: 2022

We analyzed the association between school attendance and the daily frequency of use of different forms of screens (TV, computer, cell phone and video game) among children and adolescents. Lon-gitudinal study with four repeated measures during the 2015 school year. Children and adolescents from a public school participated in the study (n = 463, 53.6% boys; 9.3 ± 1.3 years old). The daily frequency of screen use was the outcome analyzed, which was reported on an online questionnaire for the previous-day recall, illustrated with 32 icons of activities including 4 types of electronic de-vices. The participant answered “What did you do yesterday?” in the morning, afternoon, and night. School attendance was assessed by responding to the item “Did you go to school yesterday?”. The analysis was conducted using generalized estimation equations, with adjustment by sex, age, BMI z-scores, and season of the year. The average percentage of absences during the follow-up was 28.7%. The use of screens was 13% higher among students who missed class. Playing a video game was 37% higher among students who missed class. The daily frequency of screen use was 26% higher among adolescents (10-12 years) compared to children (7-9 years), especially in the analysis performed indi-vidually for TV and cell phone. The daily frequency of screen use and watching TV among students who missed classes during the winter was, respectively, 24% (IRR = 1.24; 95%CI = 1.11 - 1.39) and 35% (IRR = 1.35; 95%CI = 1.10 - 1.66) higher compared to those who missed classes during the fall. In conclusion, the use of screens predominated among students who missed class, mainly in winter
Nós analisamos a associação longitudinal entre presença na escola e frequência diária de uso de diferentes tipos de telas (TV, celular, computador e videogame). O follow-up incluiu quatro medidas repetidas durante o ano letivo de 2015. Participaram do estudo crianças e adolescentes de escola pública (n = 463; 53,6% meninos; 9,3 ± 1,3 anos). O uso de telas foi o desfecho analisado, relatado em um questionário online para a recordação do dia anterior, ilustrado com 32 ícones de atividades, incluindo 4 tipos de dispositivos eletrônicos. O participante respondeu “O que você fez ontem?” pela manhã, tarde e noite. A frequência escolar foi avaliada por meio do item “Você veio à escola ontem?”. A análise foi conduzida via equações de estimativa generalizada, com ajuste por sexo, idade, estação do ano e escore-z de IMC. O percentual médio de faltas no período foi de 28,7%. De maneira geral, o uso de telas foi 13% mais frequente entre estudantes que faltaram à aula, com destaque para vídeogame, cuja frequência diária foi 37% maior. Adolescentes (10-12 anos) exibiram frequência diária de telas 26% maior quando comparados com as crianças (7-9 anos), especialmente de TV (36%) e celular (32%). A frequência diária de uso de telas e de assistir TV entre os alunos que faltaram às aulas no inverno foi, respectivamente, 24% (IRR = 1,24; IC95% = 1,11 - 1,39) e 35% (IRR = 1,35; IC95% = 1,10 - 1,66) maior em relação aos que faltaram às aulas no outono. Concluímos que o uso de telas predominou entre estudantes que faltaram à aula, sobretudo no período do inverno

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