Reporte de caso de una niña de 9 años de edad con una fractura acetabular fisaria desplazada tratada quirúrgicamente: 5 años de seguimiento
Case report of an acetabular displaced physeal fracture in a 9-year-old girl treated surgically: follow-up of 5 years
Relato de caso de uma menina de 9 anos com fractura de acetábulo desviada tratada cirurgicamente: seguimento de 5 anos
An. Facultad Med. (Univ. Repub. Urug., En linea); 10 (1), 2023
Publication year: 2023
Las fracturas acetabulares con compromiso del cartílago trirradiado (CTR) en pacientes pediátricos son muy poco frecuentes, difíciles de diagnosticar y complejas de tratar; pudiendo dejar graves secuelas. Generalmente son producto de accidentes de tránsito de alta energía cinética. Debido a su baja prevalencia no hay grandes series en la bibliografía y por ende tampoco existe un consenso terapéutico. Realizamos una puesta a punto del tema a propósito de un atípico caso de una niña de 9 años con una fractura del acetábulo con compromiso del CTR, producido por un traumatismo de baja energía cinética. Registramos su diagnóstico y tratamiento quirúrgico, evaluamos su resultado clínico - radiológico y funcional mediante el Hip Harris Score (HHS) al final de su seguimiento de 5 años.
Acetabular fractures with compromise of the triradiate cartilage (TRC) in pediatric patients are very rare, difficult to diagnose and complex to treat, also can leave serious consequences. They are generally product of high energy kinematics. Due to its low prevalence, there are no large series in the literature and therefore there is no therapeutic consensus. We carried out a recapitulation of the subject regarding an atypical case of a 9-year-old girl with an acetabulum fracture with compromise of the TRC, produced by a low kinetic energy trauma. We recorded the diagnosis and surgical treatment, and also, we evaluated the clinical-radiological and functional results through the Hip Harris Score (HHS) at the end of their 5-year follow-up.
As fraturas acetabulares com compromisso da cartilagem trirradiada (TRC) em pacientes pediátricos são muito poco frecuentes, de difícil diagnóstico e complexas de tratar; e podem deixar sérias consequências. Geralmente são o produto de acidentes de trânsito de alta energia cinética. Devido à sua baixa prevalência, não há grandes séries na literatura e, portanto, não há consenso terapêutico. Realizamos uma atualização do tema referente a um caso atípico de uma menina de 9 anos com fratura de acetábulo com comprometimento do CTR, produzida por um trauma de baixa energia cinética. Registramos seu diagnóstico e tratamento cirúrgico, avaliamos seus resultados clínico-radiológicos e funcionais por meio do Hip Harris Score (HHS) ao final de seu seguimento de 5 anos.