Cogitare Enferm. (Online); 27 (), 2022
Publication year: 2022
RESUMO Objetivo:
determinar a tendência e a distribuição espacial dos casos confirmados de dengue no Brasil, no período de 2009 a 2019. Método:
trata-se de um estudo ecológico, longitudinal, de série histórica, dos casos de dengue disponíveis no Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Os dados foram analisados por meio da tendência e da distribuição espacial. Resultados:
o estudo denotou tendência estacionária do coeficiente de incidência (R= 0,091; p > 0,05). Dentre as regiões brasileiras, a região Centro-Oeste foi a que se destacou, apresentando 42,04% de incidência dos casos. Em relação aos Estados brasileiros o Acre foi o que obteve maior incidência, revelando 45,06%. E sobre a forma grave da dengue, destacou-se a região Sudeste com 38,35% dos casos. Conclusão:
a partir das análises epidemiológicas, conclui-se que a dengue, no Brasil, continua como relevante problema de saúde pública, tendo em vista seu elevado número de casos.
ABSTRACT Objective:
to determine the time trend and spatial distribution of the confirmed dengue cases in Brazil between 2009 and 2019. Method:
this is an ecological and longitudinal study of a historical series of the dengue cases available in the Information System of Notifiable Health Problems. The data were analyzed by means of time trend and spatial distributions. Results:
the study denoted a stationary trend of the incidence coefficient (R=0.091; p>0.05). The Midwest region stood out among the Brazilian regions, with 42.04% incidence. In relation to the Brazilian states, Acre was the one with the highest incidence: 45.06%. Finally, regarding the severe form of dengue, the Southeast region stood out with 38.35% of the cases. Conclusion:
based on the epidemiological analyses, it was concluded that, in Brazil, dengue is still a relevant public health problem, given the high number of cases.
RESUMEN Objetivo:
determinar la tendencia temporal y la distribución espacial de los casos confirmados de dengue en Brasil entre 2009 y 2019. Método:
estudio ecológico y longitudinal de serie histórica de los casos de dengue disponibles en el Sistema Información de Enfermedades Notificables. Los datos se analizaron por medio de tendencia temporal y distribución espacial. Resultados:
el estudio denotó una tendencia estacionaria del coeficiente de incidencia (R=0,091; p>0,05). La región Centro-Oeste de Brasil se destacó con el 42,04% de incidencia de casos. En relación con los estados del país, Acre fue el que obtuvo mayor incidencia: 45,06%. Finalmente, en cuanto a la forma grave de dengue, la región Sudeste se destacó con el 38,35% de los casos. Conclusión:
a partir de los análisis epidemiológicos se concluyó que, en Brasil, el dengue sigue siendo un problema de salud pública relevante, considerando la elevada cantidad de casos.