Cogitare Enferm. (Online); 27 (), 2022
Publication year: 2022
RESUMO Objetivo:
descrever o perfil clínico epidemiológico da dengue em Anápolis, Goiás - BR entre os anos 2016 a 2020. Métodos:
estudo descritivo de natureza quantitativa. Foram utilizados dados da ficha de notificação de dengue cadastrada no Departamento de Vigilância Epidemiológica. Utilizado o teste qui-quadrado com nível de significância cinco (5%) (p<0,05). Resultados:
foram notificados 27.544 casos com o pico em 2019, sendo 54,2% do sexo feminino, faixa etária de 25 a 44 anos 36,7% e cor parda 70,3%. Dos casos ocorridos, 97,7% não foram hospitalizados, predominaram a dengue clássica em 98% e obteve-se cura em 99,9% dos casos. Houve diferença significativa em relação à faixa etária e à classificação da dengue, hospitalização e evolução clínica (p= 0,001). Conclusão:
evidencia-se que a dengue é prevalente em Anápolis, sendo necessárias estratégias de prevenção e controle do vetor, principalmente, nos períodos de sazonalidade.
ABSTRACT Objective:
to describe the clinical epidemiological profile of dengue in Anápolis, Goiás - BR between the years 2016 to 2020. Methods:
descriptive study of a quantitative nature. Data from the dengue notification form registered in the Epidemiological Surveillance Department were used. Chi-square test was used with significance level five (5%) (p<0.05). Results:
27,544 cases were notified with the peak in 2019, being 54.2% female, age group 25 to 44 years 36.7% and brown color 70.3%. Of the cases that occurred, 97.7% were not hospitalized, classic dengue predominated in 98% and cure was obtained in 99.9% of cases. There was a significant difference regarding age group and dengue classification, hospitalization, and clinical evolution (p= 0.001). Conclusion:
It is evident that dengue is prevalent in Anápolis, and strategies of prevention and control of the vector are necessary, especially during seasonal periods.
RESUMEN Objetivo:
describir el perfil clínico epidemiológico del dengue en Anápolis, Goiás - BR entre los años 2016 a 2020. Métodos:
estudio descriptivo de carácter cuantitativo. Se utilizaron datos de la ficha de notificación de dengue registrada en el Departamento de Vigilancia Epidemiológica. Se utilizó la prueba de chi-cuadrado con un nivel de significación del cinco (5%) (p<0,05). Resultados:
Se notificaron 27.544 casos con el pico en 2019, siendo el 54,2% mujeres, el grupo de edad de 25 a 44 años el 36,7% y el color marrón el 70,3%. De los casos ocurridos, el 97,7% no fueron hospitalizados, el dengue clásico predominó en el 98% y se obtuvo la curación en el 99,9% de los casos. Hubo una diferencia significativa con respecto al grupo de edad y la clasificación del dengue, la hospitalización y la evolución clínica (p= 0,001). Conclusión:
se evidencia que el dengue es prevalente en Anápolis, siendo necesarias estrategias de prevención y control del vector, principalmente, en los periodos de sazonalidad.