Semina cienc. biol. saude; 43 (2), 2022
Publication year: 2022
Objetivo:
este estudo buscou averiguar a possível discrepância bilateral de indicadores antropométricos de pessoas com e sem síndrome de Down (SD). Material e Método:
para tal, contou-se com a participação de 60 indivíduos com e sem síndrome de Down, com idades entre 11 e 14 anos, que foram avaliados quanto à dominância lateral, dobras cutâneas, percentual de gordura, circunferência muscular de braço e antebraço e força de preensão palmar. Principais resultados:
notou-se maior número de indivíduos sinistros e com indefinição na lateralidade no grupo com síndrome de Down do que nas pessoas com desenvolvimento típico. Os valores da percentagem de gordura, das medidas de dobra cutânea, da circunferência muscular do braço e da circunferência de antebraço foram maiores entre os participantes com síndrome de Down do que entre os do grupo controle. A força de preensão palmar foi maior nos indivíduos típicos. Não houve diferença na composição corporal bilateral dos indivíduos com síndrome de Down. Conclusão:
os resultados encontrados demonstraram a existência de uma simetria bilateral nos indivíduos com e sem síndrome de Down.
Objective:
this study sought to investigate the possible discrepancy in the bilateral anthropometric indicators of people with and without Down syndrome (DS). Material and Method:
60 individuals with and without Down syndrome, aged between 11 and 14 years, who were evaluated for lateral dominance, skinfolds, fat percentage, arm and forearm muscle circumference, and hand grip strength. Main results:
there were a greater number of sinister individuals with a vagueness in laterality in the group with Down syndrome than in people with typical development. The percentage of fat, skinfold measurements, arm muscle circumference and forearm circumference were higher among participants with Down syndrome than those in the control group. Hand grip strength was greater in typical individuals. There was no difference in the bilateral body composition of individuals with Down syndrome. Conclusion:
the results found demonstrated the existence of a bilateral symmetry in individuals with and without Down syndrome.