Prevalence and Associations between Anxiety, Depression, and Stress among Peruvian University Students during the covid-19 Pandemic
Prevalencia y asociaciones de ansiedad, depresión y estrés en estudiantes universitarios peruanos durante la pandemia de covid-19
Prevalência e associações de ansiedade, depressão e estresse em estudantes universitários peruanos durante a pandemia de covid-19

Rev. cienc. salud (Bogotá); 20 (3), 2022
Publication year: 2022

The pandemic has brought about social changes, which may have affected mental health.The purpose of this study was to determine the prevalence of and associations between anxiety, depression, and stress among Peruvian university students during the covid-19 pandemic.

Materials and Methods:

This was an analytical, multi-centered, cross-sectional study conducted with 2,572 university students from 16 Peruvian cities. Depression, anxiety, and stress diagnoses were obtained with the dass-21 scale (stress alpha: 0.85; anx-iety alpha: 0.84; and depression alpha: 0.87). The values were crossed with significant social and educational variables.

Results:

Anxiety was the most common condition (extremely severe in 4 %, severe in 3 %, and mod-erate in 10 %). Whereas stress and depression were not associated with the course of studies (p > 0.330 and p > 0.440, respectively), anxiety was lower among students pursuing health-related degrees (p = 0.011). Women showed higher levels of stress (p = 0.040) and anxiety (p = 0.017). Older participants had relatively lower stress (p = 0.002), depression (p = 0.006), and anxiety (p = 0.044) levels. Third-year students had higher depression levels than first-year students (p = 0.011).

Conclusions:

Significant prevalence levels and associations were identified for the three conditions, which should be monitored to determine their current status, given the possible future occurrence of panic attacks or post-traumatic stress, among other complications.
la pandemia vivida obligó a cambios sociales que pudieron influir en la salud mental. El objetivo fue determinar la prevalencia y asociaciones de ansiedad, depresión y estrés en estudiantes universitarios peruanos durante la pandemia por covid-19.

Materiales y métodos:

estudio transversal analítico y multicéntrico, en 2572 estudiantes universitarios de 16 ciudades de Perú. Los diagnósticos de depresión, ansiedad y estrés se obtuvieron con la escala dass-21 (alfa estrés: 0.85; alfa ansiedad: 0.

84 y alfa depresión:

0.87). A estos se los cruzó con importantes variables socioeducativas.

Resultados:

la ansiedad fue la patología más frecuente (4 % de forma extrema severa, 3 % de forma severa y 10 % de forma mode-rada); el estrés y la depresión no tienen asociación con la carrera profesional (p > 0.330 y p > 0.440, res-pectivamente); en cambio, la ansiedad fue menor en los estudiantes de carreras de salud (p = 0.011). Las mujeres tuvieron más estrés (p = 0.040) y ansiedad (p = 0.017). A mayor edad, hubo menos estrés (p = 0.002), depresión (p = 0.006) y ansiedad (p = 0.044). Los de tercer año tuvieron más depresión en comparación con los de primer año (p = 0.011).

Conclusiones:

existen importantes prevalencias y asociaciones de las tres patologías evaluadas, lo que debe ser monitorizado según como están actualmente. Esto por las posibles futuras manifestaciones de crisis de pánico, estrés postraumático, entre otras.
a pandemia que estamos vivenciando forçou mudanças sociais, que podem influenciar na saúde mental. O objetivo do estudo é determinar a prevalência e associações de ansiedade, depressão e estresse em estudantes universitários peruanos durante a pandemia de covid-19.

Materiais e métodos:

estudo transversal analítico e multicêntrico, com 2572 estudantes universitários provenientes de 16 cidades do Peru. Os diagnósticos de depressão, ansiedade e estresse foram obtidos com a escala dass-21 (Alpha para estresse: 0,85; Alpha para ansiedade: 0,84 e Alpha para depressão: 0,87), estes foram cruza-dos com importantes variáveis socioeducativas.

Resultados:

a ansiedade foi a patologia mais frequente (4 % em sua forma extremamente grave, 3 % forma grave e 10 % forma moderada); estresse e depressão não foram associados à carreira profissional (p > 0,330 e p > 0,440, respectivamente); por outro lado, a ansiedade foi menor nos estudantes da carreira da saúde (p = 0,011). As mulheres apresentaram mais estresse (p = 0,040) e ansiedade (p = 0,017); quanto maior a idade houve menos estresse (p = 0,002), depressão (p = 0,006) e ansiedade (p = 0,044). Estudantes do 3º ano apresentaram mais depressão em comparação aos do 1º ano (p = 0,011).

Conclusões:

existem prevalências e associações importantes entre as três patologias avaliadas, que devem ser monitoradas de acordo com a forma como se encontram atualmente. Isso se deve às possíveis manifestações futuras de ataques de pânico, estresse pós-traumá-tico, entre outras complicações.

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