The Reluctance of Taxi Drivers to Use Seat Belts. Observed and Self-Reported Behavior in Argentina
La reticencia al uso del cinturón de seguridad de los conductores de taxi. Conductas observadas y auto-informadas en Argentina
Relutância em usar cinto de segurança em taxistas. Comportamentos observados e autorrelatados na Argentina

Av. psicol. latinoam; 40 (3), 2022
Publication year: 2022

Although taxi drivers are more exposed to traffic crashes, they usually exhibit riskier behaviors and more negative attitudes toward road safety. For example, previous research suggests that they are particularly reluctant to wear seat belts. The research aimed (a) to estimate the prevalence of seat belt use among taxi drivers com-pared to other professional and non-professional drivers (Study 1, n = 3.810) and (b) to explore attitudes toward seat belt use in taxi drivers using the Theory of Planned Behavior (tpb) (Study 2, n = 100). Study 1 showed lower seat belt use among taxi drivers (vs. other professional and non-professional drivers). Study 2 showed that self-reported use tends to be higher than the estimated observed use and that negative experiential attitudes appear to be essential for understanding the reluctance of taxi drivers to use seat belts. Practical implications and future lines of research are discussed.
Aunque los taxistas están más expuestos a los siniestros viales, suelen mostrar comportamientos más arriesgados y actitudes más negativas hacia la seguridad vial. Por ejemplo, investigaciones previas sugieren que son especialmente reacios a usar el cinturón de seguridad. En tal sentido, los objetivos de la presente investigación fueron (a) estimar la prevalencia del uso del cinturón de seguridad entre los taxistas en comparación con otros conductores profesionales y no profesionales (Estudio 1, n = 3.810) y (b) explorar las actitudes hacia el uso del cinturón de seguridad en los taxistas utilizando la Teoría del Comportamiento Planificado (tpb) (Estudio 2, n = 100). El estudio 1 mostró un menor uso del cinturón de seguridad entre los taxistas (frente a otros conductores profesionales y no profesionales). El estudio 2 demostró que el uso auto informado tiende a ser mayor que el uso observado estimado, y que las actitudes negativas por la experiencia parecen ser esenciales para entender la reticencia de los taxistas a utilizar el cinturón de seguridad. Se discuten las implicaciones prácticas y las futuras líneas de investigación.
Embora os taxistas estejam mais expostos a acidentes rodoviários, tendem a exibir comportamentos mais arriscados e atitudes mais negativas em relação à segu-rança rodoviária. Por exemplo, investigações anteriores sugerem que estão particularmente relutantes em usar o cinto de segurança. Os objectivos do presente estu-do foram: (a) estimar a prevalência do uso do cinto de segurança entre taxistas em comparação com outros taxistas profissionais e não profissionais (Estudo 1, n = 3.810), e (b) explorar atitudes em relação ao uso do cinto de segurança entre taxistas utilizando a Teoria do Comportamento Planeado (tpb) (Estudo 2, n = 100). O estudo 1 mostrou um menor uso do cinto de segurança entre os taxistas (em comparação com outros motoristas profissionais e não profissionais). O estudo 2 mostrou que o uso auto-relatado tende a ser superior ao uso observado estimado, e que as atitudesexperimentais negativas parecem ser centrais para compreender a relutância dos taxistas em usar cintos de segurança. São discutidas implicações práticas e linhas futuras de investigação.

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