Short vs standard implants associated with sinus floor elevation: a randomized controlled trial
Implantes curtos versus implantes convencionais associados à elevação do seixo maxilar: um ensaio clínico randomizado

RFO UPF; 26 (1), 2021
Publication year: 2021

Objective:

the present equivalence two-arm parallel randomized controlled trial aimed to compare survival and marginal bone loss (MBL) of short implants (≤6 mm) and standard implants (≥8.5 mm) associated with sinus floor elevation (SFE).

Methods:

adult patients with partial edentulism with occlusal stability in the sinus area and intermediate bone height were selected in this double-blind trial (patient and outcome assessment).

Patients were randomly allocated into two groups:

standard length implants with SFE (control) or short implants (test). Clinical and radiographic assessments were made at the time of implant placement, 6 months, and annually thereafter up to 2 years after loading. The inter-examiner agreement was analyzed using intraclass correlation coefficient (ICC). One-way ANOVA, Kaplan-Meier, and Log-rank tests were used to compare implant survival (primary outcome) and MBL (secondary outcome) (P<0.05).

Results:

eight short implants and six standard implants were placed (mean age of patients was 47 ±12.5 years). The implant survival rates were 87.5% for short (one 5 mm implant failed at 7 months) and 100% for standard implants with no statistically significant difference between groups (P=0.4). The mean MBL after 1 year was 0.30 ±0.62 mm for short and 0.21 ±0.36 mm for standard implants (P=0.123). The inter-examiner agreement was set in 0.831.

Conclusion:

survival of short implants and standard implants associated with SFE was similar after two years of clinical service.

Trial registration:

Registered on 27-03-2018 at ClinicalTrials.gov (NCT03479333).

Funding:

This study was partially funded by Capes Finance Code 001 and #88881.187933/2018-01. TPC is partially funded by National Council for Scientific and Technological Development (CNPq - Brazil). The funders had no role in the study design, data collection and analysis, decision to publish or preparation of the manuscript.(AU)

Objetivo:

o presente ensaio clínico randomizado de dois braços de equivalência comparou a taxa de sobrevivência e a perda óssea marginal de implantes curtos (≤ 6 mm) e implantes convencionais (≥ 8.5 mm) associados à elevação do seio maxilar.

Métodos:

edêntulos parciais adultos, com estabilidade oclusal e altura óssea intermediária na região do seio maxilar, foram selecionados neste estudo duplo-cego e alocados randomicamente em dois grupos: implante de comprimento convencional associado à elevação do seio maxilar (controle) ou implante curto (teste). Avaliações clínicas e radiográficas foram realizadas logo após a instalação do implante, seis meses e anualmente por até dois anos. A concordância interexaminador foi avaliada através do coeficiente de correlação intraclasse. Os testes ANOVA de uma via, Kaplan-Meier e Log-rank foram utilizados para comparar a sobrevivência do implante e a perda óssea marginal (P<0.05).

Resultados:

oito implantes curtos e seis implantes de comprimento convencional foram instalados em onze pacientes (média de idade dos pacientes: 47 ± 12.5 anos). As taxas de sobrevivência dos implantes foram de 87,5% para implantes curtos (um implante de 5 mm falhou aos sete meses), e 100% para implantes convencionais, sem diferença estatisticamente significativa entre os grupos (P=0.4). A perda óssea marginal média após um ano foi de 0.30 ±0.62 mm para implantes curtos e 0.21 ±0.36 mm para implantes convencionais (P=0.123). A concordância interexaminador foi de 0.831.

Conclusão:

a taxa de sobrevivência de implantes curtos e convencionais associados ao seio maxilar foi semelhante após dois anos de acompanhamento.

Registro do estudo:

Registrado em 27-03-2018 no ClinicalTrials.gov (NCT03479333).(AU)

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