Reflexões para uma inovadora visão da pessoa enquanto ser relacional
Reflections about an innovative vision towards people as relational beings
Reflexiones para una visión innovadora de la persona como ser relacional

Vínculo; 19 (1), 2022
Publication year: 2022

Trata-se de uma extensa e sistemática revisão crítica sobre o livro intitulado: “ Psychoanalysis, Group Analysis and Beyond - Towards a New Paradigm of the Human Being” da autoria de dois grupanalistas e psicanalistas de nacionalidade mexicana, sendo ele, argentino de nascimento, respetivamente, Juan Tubert-Oklander e Reyna Hernández-Tubert, os quais apoiados numa ampla e atualíssima bibliografia, propõem algumas novas ideias sobre como pensarmos e compreendermos as Pessoas dentro dos seus contextos familiares, sociais e políticos, enquanto seres de dupla natureza, biológica e psíquica/mental a partir de dinâmicas biopsíquicas, ora inconscientes, ora conscientes que se expressam a diferentes níveis da comunicação e da relação (intrapsíquica, interpessoal e transpessoal). Nesta coletânea de artigos publicados nos últimos 25 anos, nós encontramos propostas bastante corajosas e inovadoras todas elas escrita num elegante estilo. Os textos estão apoiados por uma sólida estrutura argumentativa e epistemológica com o propósito de pensarmos e revermos algumas das nossas “ visões” sobre o que é ser-se Pessoa, propondo linhas de pensamento no sentido de desenvolver novos paradigmas conceptuais, por exemplo, como acabar com a oposição altamente problemática do que é “ individual” perante do que é “ coletivo” ( Tubert-Oklander, 2014).

This is an extensive and systematic critical review of the book entitled:

“Psychoanalysis, Group Analysis and Beyond - Towards a New Paradigm of the Human Being” by two groups and psychoanalysts of Mexican nationality, being he, Argentinian of birth, respectively, Juan Tubert-Oklander and Reyna Hernández-Tubert, who supported in a wide and current bibliography, propose some new ideas on how to think and understand the People within their family, social and political contexts, as beings of dual nature, biological and psychic/mental from biopsychic dynamics, or unconscious, or conscious that express themselves at different levels of communication and relationship (intra-psyche, interpersonal and transpersonal). In this collection of articles published in the last 25 years, we find very bold and innovative proposals all written in an elegant style. The texts are supported by a solid argumentative and epistemological structure with the purpose of thinking and reviewing some of our “ visions“ about what it is to be a Person, proposing lines of thought to develop new conceptual paradigms, for example, how to end the highly problematic opposition of what is “ individual“ before what is “ collective“ ( Tubert-Oklander, 2014).

Se trata de una extensa y sistemática revisión crítica del libro titulado:

“Psicoanálisis, Análisis grupal y más allá - Hacia un nuevo paradigma del ser humano” por dos grupos y psicoanalistas de nacionalidad mexicana, siendo él, argentino de nacimiento, respectivamente, Juan Tubert-Oklander y Reyna Hernández-Tubert, quienes apoyados en una amplia y actual bibliografía, proponen algunas nuevas ideas sobre cómo pensar y entender al Pueblo dentro de su contextos familiares, sociales y políticos, como seres de naturaleza dual, biológicos y psíquicos/mentales a partir de dinámicas biopsíquicas, o inconscientes, o conscientes que se expresan en diferentes niveles de comunicación y relación (intrapsiquica, interpersonal y transpersonal). En esta colección de artículos publicados en los últimos 25 años, encontramos propuestas muy audaces e innovadoras todas escritas en un estilo elegante. Los textos se apoyan en una sólida estructura argumentativa y epistemológica con el propósito de pensar y revisar algunas de nuestras “ visiones“ sobre lo que es ser una Persona, proponiendo líneas de pensamiento para desarrollar nuevos paradigmas conceptuales, por ejemplo, cómo terminar con la oposición altamente problemática de lo que es “ individual“ perante lo que es “ colectivo“ ( Tubert-Oklander, 2014).

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