Transiliac endoscopic assisted ilif: a cadaveric study
Ilif assistida por endoscopia por via transilíaca: estudo em cadáver
Ilif asistida por endoscopia transilíaca: estudio en cadáver

Coluna/Columna; 22 (2), 2023
Publication year: 2023

ABSTRACT Objective:

Demonstrate the feasibility of endoscopic assisted L5S1 intraforaminal lumbar interbody fusion (iLIF) through a transiliac approach.

Methods:

Ten transiliac iLIF and ten supra iliac iLIF were performed bilaterally at L5S1 in five randomly selected fresh-frozen human cadavers.

The following measurements were recorded:

distances from the transiliac track to the iliac crest, posterior superior iliac spine, and superior gluteal neurovascular bundle; pelvic parameters; approach angles; cage's lateral and AP center point ratio (CPR); percentage of the cage crossing the midline in the AP and lateral views. Endplate integrity was assessed through endoscopic visualization. In addition, the facet joint, sacroiliac joint, iliolumbar ligament, and exiting and traversing nerve roots were checked for integrity through anatomic dissection.

Results:

In the transiliac technique, the axial and coronal approach angles were significantly decreased by 13.5º (95% CI -15.5; -11.5; p value<0.001) and 13.2º (95% CI -15.3; -11.1; p value<0.001), respectively, the sagittal approach angle was significantly increased by 5.4º (95% CI 1.8,8.9; p-value = 0.008), and the AP CPR was significantly higher (MD 0.16; 95% CI 0.12,0.20; p value<0.001). The percentage of the cage crossing the AP view's midline was increased by 31.6% (95% CI 19.8,43.4; p value<0.001). The integrity of endplates, facet joints, sacroiliac joints, iliolumbar ligament, and exiting and traversing nerve roots was maintained.

Conclusion:

L5S1 transiliac iLIF is a feasible surgical technique. It allows a more centrally placed interbody cage in the coronal plane without compromising the anterior position in the lateral plane. The integrity of the major anatomic structures at risk was preserved.

Evidence Level III:

A case-control study.

Resumo:

Objetivo: Demonstrar a viabilidade da fusão intersomática lombar assistida por endoscopia (iLIF) em L5S1 através de abordagem transilíaca.

Métodos:

Dez iLIF por via transilíaca e dez iLIF por via suprailíaca foram realizados bilateralmente em L5S1 em cinco cadáveres selecionados aleatoriamente.

Foram registadas as seguintes medidas:

Distâncias da via transilíaca até a crista ilíaca, crista ilíaca póstero-superior e feixe neurovascular do glúteo superior; parâmetros pélvicos; ângulos da abordagem; relação do ponto central lateral e AP do cage (CPR); percentagem do cage cruzando a linha média nas incidências AP e perfil. A integridade das placas vertebrais foi avaliada através de visualização endoscópica. Foi verificada através de dissecção anatómica a integridade das articulações facetárias, sacroilíacas, ligamento iliolombar e raízes de L5 e S1.

Resultados:

Na técnica transilíaca, os ângulos de abordagem axial e coronal foram significativamente menores em 13,5º (CI 95% -15,5;-11,5; p<0,001) e 13,2º (CI 95% -15,3;-11,1; p<0,001 ), respectivamente, o ângulo de abordagem sagital aumentou significativamente em 5,4º (CI 95% 1,8,8,9; p = 0,008), e o AP CPR foi significativamente maior (MD 0,16; CI 95% 0,12,0,20; p <0,001). A percentagem do cage cruzando a linha média em AP foi superior em 31,6% (CI 95% 19,8,43,4; valor p<0,001). A integridade das placas vertebrais, articulações facetadas, articulações sacroilíacas, ligamento iliolombar e raízes de L5 e S1 foi mantida.

Conclusão:

A realização de iLIF L5S1 por via transilíaca é uma técnica cirúrgica viável. Permite que o cage seja colocado mais centrado no plano coronal sem comprometer a posição anterior no plano sagital. A integridade das principais estruturas anatómicas em risco foi preservada.

Nível de Evidencia III:

Estudo caso-controle.

Resumen:

Objetivo: Demostrar la viabilidad de la fusión intersomática lumbar asistida por endoscopia (iLIF) en L5S1 con un abordaje transilíaco.

Métodos:

Se registraron las siguientes mediciones: distancias del abordaje transilíaco a la cresta ilíaca, la cresta ilíaca posterosuperior y el haz neurovascular glúteo superior; parámetros pélvicos; ángulos de abordaje; relación del punto medio lateral y AP del cage (CPR); porcentaje del cage que cruza la línea media en las incidencias AP y perfil. Se evaluó la integridad de las placas vertebrales por visualización endoscópica. Se comprobó la integridad de las articulaciones facetarias, las articulaciones sacroilíacas, el ligamento iliolumbar y las raíces de L5 y S1 mediante disección anatómica.

Resultados:

En la técnica transilíaca, los ángulos de abordaje axial y coronal fueron significativamente menores en 13,5° (IC 95% -15,5;-11,5; p<0,001) y 13,2º (IC 95% -15,3;-11,1); p<0,001 ), respectivamente, el ángulo de aproximación sagital aumentó significativamente en 5,4º (IC 95% 1,8,8,9; p = 0,008), y el AP CPR fue significativamente mayor (MD 0,16; IC 95% 0,12,0,20; p <0,001). El porcentaje del cage que cruzaba la línea media en AP era mayor en un 31,6% (IC 95% 19,8,43,4; valor p <0,001). Se mantuvo la integridad de las placas vertebrales, las articulaciones facetarias, las articulaciones sacroilíacas, el ligamento iliolumbar y las raíces de L5 y S1.

Conclusión:

La iLIF transilíaca L5S1 es una técnica quirúrgica viable. Permite colocar el cage más centrado en el plano coronal sin comprometer la posición anterior en el plano sagital. Se preservó la integridad de las principales estructuras anatómicas en riesgo.

Nivel de evidencia III:

Estudio de casos y controles.

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