Analysis of cervical sagittal balance in patients neck pain and no neck pain
Análise do equilíbrio sagital cervical em pacientes com e sem cervicalgia
Análisis del equilibrio sagital cervical en pacientes con y sin cervicalgia

Coluna/Columna; 22 (2), 2023
Publication year: 2023

ABSTRACT Introduction:

Sagittal balance was measured by Hardacker`s et al. using the occipital method COBB C1-C2, C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6, C6-C7 in a sample of asymptomatic patients without neck and shoulder pain. In other recent studies, measurements of cervical sagittal balance included several radiographic parameters.

Objective:

To compare the cervical sagittal balance in groups of patients with and without neck pain submitted to cervical radiography with the upper limbs in flexion.

Methods:

This is a cross-sectional, quantitative, prospective, descriptive study with radiographic analysis of 50 adults aged between 30 to 70 years old.

The group was divided into Group 1:

without neck pain, and Group 2: with neck pain. All answered a questionnaire about age and the presence or absence of neck pain.

Exclusion criteria were:

inadequate X-Ray image, deformity or previous spine surgery, limited shoulder mobility, and individuals younger than 30 and older than 70.

The radiographic parameters evaluated were:

COBB, TIA ( THORACIC INLET ANGLE), T1 SLOPE, NECKTILT, and COG-C7 with no neck pain. α = 5% (significance when p <0.05).

Results:

The MANN WHITNEY nonparametric test showed no significant differences between Cobb GROUPS (p= 0.7452), T1 SLOPE GROUPS (p=0.1410), NECKTILT GROUPS (p=0.0852) and GROUPS THORACIC INLET ANGLE (p=0.1789).

Conclusion:

There was a significant difference only between COG-C7 GROUPS (cm) (p=0.0013). The analysis of the obtained data showed statistical significance in the variation in the COG-C7 groups. Level of Evidence II; Prospective comparative study.

Resumo:

Introdução: O equilíbrio sagital foi medido por Hardacker et al. usando o método occipital COBB C1-C2, C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6, C6-C7 em uma amostra de pacientes assintomáticos sem dor no pescoço e no ombro. Em outros estudos recentes, as medidas do equilíbrio sagital cervical incluíram vários parâmetros radiográficos.

Objetivo:

Comparar o equilíbrio sagital cervical em grupos de pacientes com cervicalgia e sem cervicalgia submetidos à radiografia da cervical, com os membros superiores em flexão.

Métodos:

Trata-se de um estudo transversal, quantitativo, prospectivo, descritivo, com análise radiográfica de 50 adultos, com idade entre 30 e 70 anos.

O grupo foi dividido em Grupo 1:

sem cervicalgia e Grupo 2: com cervicalgia. Todos responderam a um questionário sobre idade e presença ou não de dor cervical.

Os critérios de exclusão foram:

imagem inadequada, deformidade ou cirurgia prévia da coluna, mobilidade limitada do ombro e indivíduos com idade inferior a 30 e superior a 70 anos.

Os parâmetros radiográficos avaliados foram:

COBB, TIA (ANG THORACIC INLET), T1 SLOPE, NECKTILT e COG-C7 com e sem cervicalgia. α = 5% (significância quando p < 0,05).

Resultados:

O teste não paramétrico de MANN WHITNEY não mostrou diferenças significativas entre os GRUPOS Cobb (p= 0,7452), GRUPOS SLOPE T1 (p=0,1410), GRUPOS NECKTILT (p=0,0852) e GRUPOS TIA (p=0,1789).

Conclusão:

Houve diferença significativa apenas entre os GRUPOS COG-C7 (cm) (p=0,0013). A análise dos dados obtidos demonstrou significância estatística em relação à variação nos grupos COG-C7. Nível de evidência II; Estudo comparativo prospectivo.

Resumen:

Introcucción: El equilibrio sagital fue medido por Hardacker et al. utilizando el método occipital COBB C1-C2, C2-C3, C3-C4, C4-C5, C5-C6, C6-C7 en una muestra de pacientes asintomáticos sin dolor del cuello y hombros. En otros estudios recientes, las mediciones del equilibrio sagital cervical incluyeron varios parámetros radiográficos.

Objetivo:

Comparar el equilibrio sagital cervical en grupos de pacientes con y sin cervicalgia sometidos a radiografía cervical, con los miembros superiores en flexión.

Métodos:

Se trata de un estudio transversal, cuantitativo, prospectivo, descriptivo, con análisis radiográfico de 50 adultos, con edades entre 30 y 70 años.

El grupo compartió el Grupo 1:

Sin dolor del cuello y el Grupo 2: Dolor de cuello. Todos respondieron un cuestionario sobre edad, dolor de cuello o ausencia de dolor de cuello.

Los criterios de exclusión fueron:

imagen inadecuada, deformidad o cirugía previa de columna, movilidad limitada del hombro y menores de 30 años y mayores de 70 años.

Los parámetros radiográficos evaluados fueron:

Cobb, TIA (ANG TORACIC INLET), T1 SLOPE, NECKTILT y COG-C7 con y sin cervicalgia. α = 5% (significación cuando p < 0,05).

Resultados:

La prueba no paramétrica de MANN WHITNEY no mostró diferencias significativas entre los GRUPOS COBB (p=0,7452), GRUPOS T1 SLOPE (p=0,1410), GRUPOS NECKTILT (p=0,0852) y GRUPOS ANG TORACIC INLET (p=0,1789).

Conclusión:

Hubo diferencia significativa solo entre los GRUPOS COG-C7 (cm) (p=0,0013). El análisis de los datos obtenidos mostró significancia estática en relación a la variación en los grupos COG-C7. Nivel de Evidencia II; Estudio prospectivo comparativo.

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