Ambliopía no estrábica: revisión sistemática en Hispanoamérica, prevalencia de casos clínicos
Non-strabismic amblyopia: literature review in Hispanic America, prevalence of clinical cases
Ambliopia não estrabísmica: revisão da literatura na América espanhola, prevalência de casos clínicos

Vive (El Alto); 6 (16), 2023
Publication year: 2023

La ambliopía es una de las alteraciones que causa mayor impacto y es frecuente en la pérdida de agudeza visual, principalmente en los niños; su prevalencia varía entre 2% y 7%. Por otro lado, es la primera causa de afectación en la visión de adultos. Objetivo. Analizar la prevalencia de la ambliopía no estrábica en distintos grupos etarios en Hispanoamérica. Metodología.

Se realizó una revisión sistemática de estudios realizados dentro del período 2014 al 2021 en las bases de datos como:

Redalyc, Scielo, Medilib, Dialnet y Google Académico. Se presenta el análisis de cinco estudios relevantes en Colombia, Ecuador, Nicaragua, Chile y Cuba. Conclusión. En el estudio de Cuba, se encontró ambliopía en el 1.39%; en Colombia, el 8.10%; en Ecuador, el 5.30%; en Nicaragua el 2.9%; en Chile la incidencia fue del 2.41%, 2.55% y 3.51%, respectivamente para los grupos etarios de 18-38 años, 39-59 años y 60-79 años. Así Colombia es el país en el que se halló la mayor incidencia de ambliopía (8.10%), y Cuba el menor con el 1.39%. Además, la ambliopía refractiva es la más común en los estudios y en cuanto al género, no existen diferencias. Los estudios sobre ambliopía no estrábica son escasos a nivel regional o mundial sobre este tema, por lo que el presente análisis es relevante en esta área de conocimiento. Además, la información presentada aporta a visibilizar la necesidad de promover la realización de exámenes que permitan un diagnóstico y tratamiento adecuados y oportunos.
Amblyopia is one of the alterations that causes the greatest impact and is frequent in the loss of visual acuity, mainly in children; its prevalence varies between 2% and 7%. On the other hand, it is the first cause of vision impairment in adults. Objective. To analyze the prevalence of non-strabismic amblyopia in different age groups in Latin America. Methodology.

A systematic review of studies conducted within the period 2014 to 2021 was performed in databases such as:

Redalyc, Scielo, Medilib, Dialnet and Google Scholar. The analysis of five relevant studies in Colombia, Ecuador, Nicaragua, Chile and Cuba is presented. Conclusion. In the Cuban study, amblyopia was found in 1.39%; in Colombia, 8.10%; in Ecuador, 5.30%; in Nicaragua, 2.9%; in Chile the incidence was 2.41%, 2.55% and 3.51%, respectively for the age groups 18-38 years, 39-59 years and 60-79 years. Thus, Colombia is the country with the highest incidence of amblyopia (8.10%), and Cuba the lowest with 1.39%. In addition, refractive amblyopia is the most common in the studies and as for gender, there are no differences. Studies on non-strabismic amblyopia are scarce at regional or world level on this subject, so the present analysis is relevant in this area of knowledge. In addition, the information presented contributes to make visible the need to promote examinations that allow an adequate and timely diagnosis and treatment.
A ambliopia é um dos distúrbios que causa maior impacto e é frequente na perda da acuidade visual, principalmente em crianças; sua prevalência varia entre 2% e 7%. Por outro lado, é a principal causa de deficiência visual em adultos. Objetivo. Analisar a prevalência da ambliopia não-estrabismo em diferentes faixas etárias na América Latina. Metodologia.

Foi realizada uma revisão sistemática de estudos realizados entre 2014 e 2021 em bancos de dados como:

Redalyc, Scielo, Medilib, Dialnet e Google Scholar. É apresentada a análise de cinco estudos relevantes na Colômbia, Equador, Nicarágua, Chile e Cuba. Conclusões. No estudo cubano, a ambliopia foi encontrada em 1,39%; na Colômbia, em 8,10%; no Equador, em 5,30%; na Nicarágua, em 2,9%; no Chile, a incidência foi de 2,41%, 2,55% e 3,51%, respectivamente, nas faixas etárias de 18 a 38 anos, 39 a 59 anos e 60 a 79 anos. Assim, a Colômbia é o país onde foi encontrada a maior incidência de ambliopia (8,10%), e Cuba a menor, com 1,39%. Além disso, a ambliopia refrativa é a mais comum nos estudos e não há diferenças em termos de gênero. Estudos sobre ambliopia não-estrabismo são escassos em nível regional ou global sobre esse tópico, portanto, a presente análise é relevante nessa área de conhecimento. Além disso, as informações apresentadas ajudam a tornar visível a necessidade de promover exames que permitam o diagnóstico e o tratamento adequados e oportunos.

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