Impacto psicosocial expresado por mujeres post tratamiento endovascular coronario
Psychosocial impact expressed by women after coronary endovascular treatment
Impacto psicossocial expresso por mulheres após tratamento endovascular coronariano

Rev. urug. enferm; 18 (2), 2023
Publication year: 2023

El principal objetivo de esta investigación ha sido indagar los cambios psicosociales que expresan haber tenido mujeres montevideanas de entre 20 y 50 años de edad atendidas en el Instituto Nacional de Cirugía Cardíaca luego de haber transcurrido un año de realizado el tratamiento endovascular coronario. A fin de dar respuesta a este propósito, se determinó si las mujeres de la muestra expresaban haber pasado por cambios psicosociales luego de un año de haberse realizado el tratamiento y se procedió a describir tales cambios. Se realizó una investigación cualitativa de tipo fenomenológica con entrevistas semiestructuradas a través de un muestreo por conveniencia. La información se interpretó y sistematizó con análisis de contenido, desarrollando categorías y subcategorías. La participación de las mujeres entrevistadas fue confidencial y voluntaria, previa firma de consentimiento informado.

En la transcripción y lectura posterior de las entrevistas se desprendieron 5 categorías:

reconocimiento de sintomatología, repercusión de la enfermedad en su relacionamiento a nivel familiar, repercusión de la enfermedad en su relacionamiento a nivel social y laboral, aspectos psicológicos (con las subcategorías repercusión psicológica de la patología y vivencia de la enfermedad - proceso de adaptación) y autocuidado. Del análisis se destaca que los síntomas que refieren las mujeres no son los clásicos, no reconociéndolos como problema cardíaco y teniendo una demora en la consulta. Las vivencias durante el proceso de salud –enfermedad y el autocuidado– denotan en algunas de ellas la falta de concientización. El proceso de adaptación a la situación es un factor protector de su salud mental. La totalidad de las mujeres elaboró el duelo por la salud perdida en diferentes plazos.
The main objective of this research has been to investigate the psychosocial changes expressed by having had Montevidean women between 20 and 50 years of age treated at the National Institute of Cardiac Surgery after one year of endovascular coronary treatment. To respond to this purpose, it was determined whether the women in the sample expressed having gone through psychosocial changes after one year of having received the treatment and proceeded to describe such changes. Phenomenological qualitative research was conducted with semi-structured interviews through convenience sampling. The information was interpreted and systematized with content analysis, developing categories and subcategories. The participation of the women interviewed was confidential and voluntary, after signing an informed consent. In the transcription and subsequent reading of the interviews, 5 categories emerged: recognition of symptoms, repercussion of the disease on their relationship at the family level, repercussion of the disease on their relationship at the social and work level, psychological aspects (with the subcategories psychological repercussion of the pathology and experience of the disease - adaptation process) and self-care. The analysis highlights that the symptoms reported by women are not the classic ones, not recognizing them as a heart problem and having a delay in the consultation. The experiences during the health process –disease and self-care– denote in some of them a lack of awareness. The process of adapting to the situation is a protective factor for your mental health. All the women mourned for their lost health at different times.
O principal objetivo desta pesquisa foi investigar as mudanças psicossociais expressas porterem atendido mulheres montevideanas entre 20 e 50 anos de idade no Instituto Nacional de Cirurgia Cardíaca após um ano de tratamento coronariano endovascular. Para responder a esse propósito, foi determinado se as mulheres da amostra expressaram ter passado por mudanças psicossociais após um ano de tratamento e passou a descrever essas mudanças. Foi realizada uma pesquisa qualitativa fenomenológica com entrevistas semiestruturadas por meio de amostragem por conveniência. As informações foram interpretadas e sistematizadas com análise de conteúdo, desenvolvendo categorias e subcategorias. A participação das mulheres entrevistadas foi confidencial e voluntária, após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido.

Na transcrição e posterior leitura das entrevistas emergiram 5 categorias:

reconhecimento dos sintomas, repercussão da doença na sua relação a nível familiar, repercussão da doença na sua relação a nível social e laboral, aspectos psicológicos (com as subcategorias repercussão psicológica da patologia e vivência da doença - processo de adaptação) e autocuidado. A análise destaca que os sintomas relatados pelas mulheres não são os clássicos, não os reconhecendo como problema cardíaco e demorando na consulta. As vivências durante o processo de saúde –doença e autocuidado– denotam em alguns deles um desconhecimento. O processo de adaptação à situação é um fator de proteção para sua saúde mental. Todas as mulheres lamentaram a perda de saúde em momentos diferentes.

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