Rev. colomb. enferm; 21 (3), 2022
Publication year: 2022
Introducción:
En el siglo XXI, se asiste a una situación singular, que convierte el envejecimiento poblacional en uno de los retos más importantes para las sociedades modernas. Los mitos y estereotipos trasmitidos intergeneracionalmente acerca de esta etapa inciden en la calidad de atención ofrecida a este grupo.Objetivo:
evaluar la transformación de los estereotipos sobre la vejez en estudiantes de segundo año del curso técnico de enfermería antes y después de impartir la unidad sobre envejecimiento.Método:
se realizó un estudio descriptivo cuantitativo. Se utilizó el Cuestionario de estereotipos negativos hacia la vejez (CENVE). Se incluyeron todos los estudiantes de formación técnica de Enfermería de segundo año (80), de ambos sexos, y de este año de formación, por que poseían alguna noción sobre el tema de atención al adulto mayor. Participaron en la pre intervención el 100% de los estudiantes (80), al realizar la post intervención se trabajo con 74 estudiantes por salida de 6 del estudio los cuales causaron baja de la carrera. Se calculó el promedio y el porcentaje como métodos descriptivos. Se realizó el procesamiento estadístico de las bases de datos elaborados mediante microcomputadora personal con sistema operativo Windows XP con ayuda de paquete SPSS para Windows. Versión 21.0.Resultados:
la prevalencia del estereotipo negativo global en la muestra estudiada fue del 46,5 % en el pretest (p1) y del 52,3 % en la postest (p2); el factor Salud pasó del 63,5 % (p1) al 19,2 %(p2); el factor Motivacional-social, del 43,1 % (p1) al 24,9 % (p2) y el factor Carácter-personalidad, del 58,3 % (p1) al 43,8 % (p2). Se realizó la prueba t de student apareada que confirma que las diferencias no eran estadísticamente significativas y se confirmó que la intervención no fue tan eficaz como se esperaba en la transformación de estereotipos negativos.Conclusiones:
existen estereotipos negativos hacia la vejez en los estudiantes de enfermería de la muestra estudiada. Es necesario crear nuevas herramientas de aprendizaje y mejorar las existentes para ofrecer un ambiente de apoyo para desarrollar una actitud y aptitud positiva frente a las personas mayores.
Introduction:
In the 21st century, we are witnessing a unique situation, which makes population aging one of the most important challenges for modern societies. Myths and stereotypes intergenerationally perpetuated about this life stage affect the quality of care provided to this population group. Objective:
To evaluate the transformation of stereotypes about aging in second-year students of the nursing assistant course before and after teaching the module on aging.Methods:
A quantitative descriptive study was conducted. The Questionnaire to Assess Negative Stereotypes About Aging (CENVE for its acronym in Spanish) was used. All second-year nursing assistant students (80) of both sexes were included in the study as they had some knowledge of elder care. Of the students, 100% (80) participated in the pre-intervention. The post-intervention was done with 74 students since six withdrew from the study because they dropped out of the nursing program. Means and percentages were calculated as descriptive methods. Statistical analysis of the databases was performed using a personal laptop computer with the Windows XP system and the SPSS package for Windows, Version 21.0.Results:
The overall prevalence of negative stereotypes was 46.5% in the pretest (p1) and 52.3% in the posttest (p2). The health factor went from 63.5% (p1) to 19.2% (p2); the motivation and social factor, from 43.1 % (p1) to 24.9 % (p2), and the character-personality factor, from 58.3 % (p1) to 43.8 % (p2). A paired Student’s t-test was used, confirming that the differences were not statistically significant; therefore, the intervention was not as effective as expected in transforming negative stereotypes.Conclusions:
There are negative stereotypes about aging in the nursing students of the studied sample. It is necessary to create new learning tools and improve existing ones to provide a supportive environment to develop a positive attitude and aptitude towards the elderly
Introdução:
No século XXI, assistimos a uma situação única, que faz do envelhecimento populacional um dos desafios mais importantes para as sociedades modernas. Os mitos e estereótipos transmitidos intergeracionalmente sobre essa fase afetam a qualidade do cuidado oferecido a esse grupo.Objetivo:
avaliar a transformação dos estereótipos sobre a velhice em alunos do segundo ano do curso técnico de enfermagem antes e após o ensino da unidade sobre envelhecimento.Método:
foi realizado um estudo quantitativo descritivo. Utilizou-se o Questionário de estereótipos negativos em relação à velhice (CENVE). Incluíram-se todos os alunos do segundo ano do curso técnico de Enfermagem (80), de ambos os sexos, e deste ano do curso, por terem alguma noção sobre o tema cuidado ao idoso. 100% dos alunos participaram da pré-intervenção (80) e 74 alunos foram avaliados na pós-intervenção, devido à saída de 6 do estudo, o que os fez desistir da prova. A média e a porcentagem foram calculadas como métodos descritivos. O processamento estatístico das bases de dados foi realizado em microcomputador pessoal com sistema operacional Windows XP com auxílio do pacote SPSS para Windows. Versão 21.0.Resultados:
a prevalência do estereótipo global negativo na amostra estudada foi de 46,5% no pré-teste (p1) e 52,3% no pós-teste (p2); o fator Saúde passou de 63,5% (p1) para 19,2% (p2); o fator Motivacional-social, de 43,1% (p1) a 24,9% (p2) e o fator Caráter-personalidade, de 58,3% (p1) a 43,8% (p2). Foi realizado o teste t de Student pareado, confirmando que as diferenças não foram estatisticamente significativas e confirmando que a intervenção não foi tão eficaz quanto o esperado na transformação de estereótipos negativos.Conclusões:
existem estereótipos negativos em relação à velhice nos estudantes de enfermagem da amostra estudada. É preciso criar novas ferramentas de aprendizado e melhorar as existentes para oferecer um ambiente de apoio ao desenvolvimento de uma atitude e aptidão positiva em relação aos idosos.