Construindo escalas de autorrelato: o que fazer?
Developing self-report scales: what to do?
Construcción de escalas de autoinforme: ¿qué hacer?

Aval. psicol; 21 (3), 2022
Publication year: 2022

Escalas de autorrelato são comuns no cotidiano de pesquisadores, porém detalhes, que às vezes parecem de pouca importância, acabam sendo desconsiderados. Autorrelato são caracterizados pela pessoa de interesse ser a própria fonte de informação do pesquisador, assim a forma em que as possibilidades de resposta são apresentadas é de suma importância. Os formatos de resposta mais comuns são tipo Likert e as escolhas forçadas que vem ganhando popularidade nos últimos anos. Neste artigo são apresentados os elementos necessários que devem ser observados quando se constrói ou se escolhe escalas que possuam esses dois formatos de resposta. São discutidos também a quantidade de itens ou blocos necessários, as opções de resposta, polaridade dos itens, sistema de correção, bem como ao final são indicadas boas práticas na construção de itens para ambos os formatos. Dessa forma, pretende-se contribuir para a Psicologia, em especial a área de construção de instrumentos de autorrelato.(AU)
Self-report scales are common in the daily lives of researchers, however, details, which sometimes seem of little importance, can end up being disregarded. Self-reports are characterized by the person of interest being the researcher's own source of information, therefore the way in which the response possibilities are presented is of paramount importance. The most common response formats are Likert type and forced choice, which have been gaining popularity in recent years. This article presents the elements that must be observed when developing or choosing scales that have these two response formats. Also discussed are the number of items or blocks needed, the answer options, item polarity, the correction system, and good practices in the construction of items for both formats. The intention is to contribute to Psychology, especially the area of construction of self-report instruments.(AU)
Las escalas de autoinforme son habituales en el día a día de los investigadores, pero los detalles, que a veces parecen de poca importancia, acaban siendo desestimados. Los autoinformes se caracterizan porque la persona de interés es la propia fuente de información del investigador, por lo que la forma en que se presentan las posibilidades de respuesta es de suma importancia. Los formatos de respuesta más comunes son tipo Likert y las elecciones forzadas, que han ido ganando popularidad en los últimos años. Este artículo presenta los elementos necesarios que se deben observar al momento de construir o elegir escalas que tengan estos dos formatos de respuesta. También se discute la cantidad de ítems o bloques necesarios, las opciones de respuesta, la polaridad de los ítems, el sistema de corrección, así como las buenas prácticas en la construcción de ítems para ambos formatos. De esta forma, se pretende contribuir a la Psicología, especialmente al área de construcción de instrumentos de autoinforme.(AU)

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