Antiulcer, wound healing and hepatoprotective activities of the seaweeds Gracilaria crassa, Turbinaria ornata and Laurencia papillosa from the southeast coast of India

Braz. j. pharm. sci; 49 (4), 2013
Publication year: 2013

Seaweeds have bioactive compounds of interest in the pharmaceutical industry. In India, seaweeds are used exclusively for phycocolloids production and have not yet received consideration as a dietary supplement. So, it has become imperative to explore the biomedical potential of seaweeds and promote their utilization as a functional food. The seaweeds Turbinaria ornata, Gracillaria crassa and Laurencia papillosa, collected from the Tuticorin coast of the Southeast coast of India and selected based on preliminary screening, were extracted with acetone and evaluated for antiulcer, wound healing and hepatoprotective activities. L. papillosa showed the highest level of gastric protection activity (81%) at 200 mg/kg, comparable to the standard drug ranitidine (90%). G. crassa followed with 76%. G. crassa and L. papillosa, showed marked wound-healing activity. G. crassa at 200 mg/kg, showed a marked effect on the serum marker enzymes indicating prominent hepatoprotective activity. The noteworthy wound-healing and hepato-protective properties of G. crassa besides anti-ulcer activity next to L. papillosa were indicative of its potential for further consideration.
Algas marinhas possuem compostos bioativos de interesse para a indústria farmacêutica. Na Índia, as algas marinhas são usadas exclusivamente para a produção de ficocolóides e ainda não receberam a consideração como um suplemento dietético. Assim, tornou-se imperativo explorar o potencial biomédico de algas e promover a sua utilização como alimento funcional. As algas marinhas Turbinaria ornata, Gracillaria crassa e Laurencia papillosa, coletadas de Tuticorin, na costa sudeste da Índia, e selecionadas com base em triagem preliminar, foram extraídas com acetona e avaliadas quanto à atividade antiúlcera, de cicatrização de feridas e de hepatoproteção. L. papillosa mostrou o mais alto nível da atividade de proteção gástrica (81%) na dose de 200 mg/kg, comparável ao fármaco padrão, ranitidina (90%). G. crassa mostrou atividade de 76%. G. crassa e L. papillosa mostrou atividade martcante na cicatrização de feridas. G. Crassa, a 200 mg/kg, mostrou efeito alto sobre o marcador sérico das enzimas, indicando atividade hepatoprotetora proeminente. A notável cura de feridas e as propriedades hepatoprotetoras de G. Crassa, além da atividade antiúlcera, próxima da L. Papillosa, foram indicativos do seu potencial para uma análise mais aprofundada.

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